Internalismo e externalismo na metaética: da pertinência filosófica do internalismo de julgamento

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Internalismo e externalismo na metaética: da pertinência filosófica do internalismo de julgamento

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Dall'Agnol, Darlei
dc.contributor.author Franco, Monica
dc.date.accessioned 2017-11-29T19:07:58Z
dc.date.available 2017-11-29T19:07:58Z
dc.date.issued 2017-11-29
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181528
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Filosofia. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho tem como tema central a conexão entre a moralidade e a motivação para agir, de modo que constitui, em especial, uma investigação dos debates metaéticos em psicologia moral entre o internalismo e o externalismo moral. No capítulo inicial, são abordadas as distinções conceituais envolvidas nos debates entre essas duas posições filosóficas. De uma maneira simples, o internalismo pode ser concebido como a defesa da relação necessária e interna entre moralidade, razões e motivos; e, o externalismo, como a negação dessa tese – isto é, como a defesa de uma conexão contingente e externa entre esses conceitos. De uma maneira mais específica, que leva em conta as distinções entre os tipos de internalismo encontradas na literatura filosófica, especialmente aquelas presentes em Stephen Darwall, é possível reconhecer dois debates – da moral/de razões e de razões/motivos –, cujos contextos envolvem a oposição entre internalistas e externalistas. Destaca-se, a partir de Darwall, que a maneira de conceber a natureza de uma tese internalista pode corresponder à defesa do internalismo de julgamento ou de uma forma de internalismo de existência – perceptual ou metafísico. A partir de filósofos como Mark van Roojen é possível identificar variantes mais fracas de internalismo, que consideram a presença possíveis anuladores. Assim, somente após situar e entender em que consiste o internalismo de julgamento a respeito da motivação moral, inicia-se propriamente a investigação dessa posição internalista – a qual é assumida como hipótese da pesquisa. Ou seja, é colocado o questionamento sobre o internalismo de julgamento constituir a melhor explicação a respeito da conexão entre a moralidade e a motivação para agir. A fim de satisfazer tal questionamento, o segundo capítulo procura mostrar, por meio dos argumentos de Richard Hare e Michael Smith, a possibilidade de defesa do internalismo de julgamento frente a principal objeção externalista: a que coloca a figura do amoralista como uma refutação do internalismo – como propõe, por exemplo, David Brink. A investigação prossegue, a partir da consideração do problema moral de Michael Smith, ao esclarecer as maneiras que o debate entre o internalismo e o externalismo articula-se a outras posições importantes em um cenário metaético mais amplo, como a concepção humeana da motivação e o debate entre cognitivismo e não-cognitivismo. Esse último passo é crucial, sobretudo para pensar a pertinência filosófica do internalismo de julgamento em uma teoria metaética. Por fim, para elucidar essa possível pertinência, é apresentada como exemplo a teoria metaética de Allan Gibbard, o expressivismo de normas. pt_BR
dc.format.extent 59 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Internalismo pt_BR
dc.subject Externalismo pt_BR
dc.subject Motivação pt_BR
dc.subject Metaética pt_BR
dc.title Internalismo e externalismo na metaética: da pertinência filosófica do internalismo de julgamento pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Orozco, Jonathan Elizondo


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