Estudo da molhabilidade e da energia de superfície de filmes finos de TiO2 para aplicação antincrustante
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Soethe, Viviane Lilian |
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dc.contributor.author |
Santa, Eduardo Boca |
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dc.date.accessioned |
2017-12-06T11:48:41Z |
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dc.date.available |
2017-12-06T11:48:41Z |
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dc.date.issued |
2017-12-06 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181737 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia Naval. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A indústria naval sempre busca novas formas melhorar melhorar a eficiência de embarcações, o que instiga o estudo de novas metodologias que visem combater a perda dessa eficiência devido ao fenômeno de bioincrustração. A bioincrustração afeta qualquer estrutura submersa em água, desenvolvendo uma colônia de organismos vivos sobre essa superfície, que em embarcações irá aumentar a rugosidade superficial do casco, assim também aumentando o consumo de combustível. Neste sentido verifica-se a necessidade de utilização de novos revestimentos antincrustantes como por exemplo o uso de dióxido de titânio, que através de sua propriedade fotocatalítica pode oxidar microrganismos vivos, assim inibindo o crescimento dos mesmos. No presente trabalho buscou-se avaliar o comportamento fotocatalítico de filmes finos de dióxido de titânio por meio da avaliação da molhabilidade superficial dos mesmos, visando relacionar este fenômeno com a capacidade anticrustante dos revestimentos. Desta forma, filmes finos de dióxido de titânio foram depositados sobre lâminas de vidro, utilizando-se três diferentes teores de oxigênio em sua composição. Na sequência, foram deixados dentro de um recipiente escuro, em ambiente seco e molhado com água potável e água do mar, sob irradiação UV-A durante 24h. Após este período, avaliou-se a molhabilidade e a energia de superfície dos revestimentos utilizando-se água deionizada e diiodometano. Avaliou-se, desta forma, a eficiência fotocatalítica dos revestimentos expostos a diferentes ambientes e sob diferentes distâncias entre a fonte de radiação e a amostra. Com isso, buscou-se investigar a eficiência que a radiação UV-A teria na ativação dos filmes e na consequente redução dos processos de bioincrustação. Desta forma, pode-se observar que para que haja uma maior eficiência no processo de ativação da superfície dos filmes finos de TiO2, é necessário que uma parcela significativa de radiação chegue a amostra. Relacionando este resultado com o processo de bioincrustação pode-se afirmar que somente parte da radiação do sol, responsável pela ativação da superfície incrustante, conseguiria atravessar a água e ativar a superfície, afetando assim o desempenho deste tipo de filme como anticrustante. |
pt_BR |
dc.format.extent |
52 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Embarcações |
pt_BR |
dc.subject |
Dióxido de Titânio |
pt_BR |
dc.subject |
Bioincrustação |
pt_BR |
dc.subject |
Filmes finos |
pt_BR |
dc.title |
Estudo da molhabilidade e da energia de superfície de filmes finos de TiO2 para aplicação antincrustante |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Parucker, Moisés Luiz |
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