Dentro das políticas públicas em saúde vigentes no Brasil, tenta-se reconhecer as necessidades e especificidades da população Trans, com a finalidade de garantir o seu acesso e uso dos diferentes serviços de saúde. A transexualidade dentro do paradigma social e biomédico vigente é vista como uma doença, com consequentes efeitos de discriminação e estigma para com estas pessoas. Estes processos sociais devem ser reconhecidos na área da saúde, pela sua importância na qualidade de vida e na garantia dos direitos humanos destas pessoas.