Reflexões em torno do movimento “Escola sem Partido” enquanto política pública educacional e partir de experiências reais de ensino consolidadas pelo PIBID. Por uma Educação Física escolar sem mordaças!
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pinto, Fábio Machado |
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dc.contributor.author |
Felippe, Marina Neves |
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dc.date.accessioned |
2018-02-27T21:32:34Z |
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dc.date.available |
2018-02-27T21:32:34Z |
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dc.date.issued |
2017-12-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/184766 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física Licenciatura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho tem como objetivo propor uma reflexão sobre o projeto de política pública educacional nomeado enquanto “Escola Sem Partido” (ESP) caracterizado enquanto um movimento ideológico educacional posicionado e que tem gerado mobilizações pelo país, tanto a favor quanto contra, demonstrando seus argumentos e proposições para as escolas brasileiras, em especial as públicas e seus professores, na tentativa de levantar questionamentos e contradições sobre este movimento que se transformou em projeto de lei do senado, além de trazer contribuições sobre uma experiência real de ensino na área da Educação Física escolar com o surfe e as consequentes reduções das possibilidades de debates e reflexões transversais ao conhecimento com a aprovação das medidas que propõe o “Escola Sem Partido”. Desta forma, buscando apresentar de forma aprofundada os significados de um movimento/projeto que criminaliza professores com o argumento de “reprodução de doutrinações ideológicas”, questionando sua neutralidade e apontando para as consequências no cotidiano escolar. Para o desenvolvimento deste, foram realizadas análises de registros e artigos construídos em experiências de ensino na escola, além de outros documentos como o Projeto Político e Pedagógica da mesma, documentos educacionais nacionais, exploração de bibliografias diversas (envolvendo livros, artigos científicos, textos online etc.) que debatem de forma favorável e contrariamente a temática, além da utilização como referencia de uma roda de conversa realizada pela escola sobre a temática do ESP envolvendo pais, mães, estudantes e professores. Os resultados alcançados e a conclusão à que chegamos, foi a de considerarmos este um programa que reduz os componentes curriculares, como a Educação Física e seus conhecimentos específicos, o papel do docente, criminaliza professores e naturaliza não só a sociedade em que vivemos como as formas de opressão históricas que a cercam, portanto, um movimento que representa um ataque à juventude trabalhadora e à escola pública e que precisa ser combatido, inclusive cientificamente. |
pt_BR |
dc.format.extent |
103 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Escola Sem Partido |
pt_BR |
dc.subject |
Educação |
pt_BR |
dc.subject |
Educação Física |
pt_BR |
dc.title |
Reflexões em torno do movimento “Escola sem Partido” enquanto política pública educacional e partir de experiências reais de ensino consolidadas pelo PIBID. Por uma Educação Física escolar sem mordaças! |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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