A moeda internacional e os custos de ajuste da balança de pagamentos: impacto do financial statecraft
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Coelho, Jaime Cesar |
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dc.contributor.author |
Grüdtner, Vanessa |
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dc.date.accessioned |
2018-03-08T12:07:30Z |
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dc.date.available |
2018-03-08T12:07:30Z |
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dc.date.issued |
2017-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/184964 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O aumento da financeirização da economia mundial levou a um aumento do poder monetário dos Estados e sua relevância na determinação do sistema mundial. Logo que os Estados Unidos descobriram o enorme poder que detinham por serem os emissores da moeda de ampla aceitação mundial, descobriram uma forma de lutar guerras sem perder vidas, através do uso do seu financial statecraft – a forma que o Estado transforma o poder monetário em instrumento de política externa. Entretanto este poder se difere dos demais statecrafts por ser, em última instância, determinado pela cooperação internacional, logo, não podendo ser utilizado indiscriminadamente. O poder monetário dos Estados Unidos é pautado pela confiança dos agentes internacionais no dólar, de modo que os Estados Unidos não podem utilizar a moeda apenas em benefício próprio, tendo que zelar pela ordem do sistema monetário e financeiro internacional. Mas, os Estados Unidos não vêm cumprindo esse papel de maneira satisfatória. O uso do seu financial statecraft levou o mundo à crise financeira internacional de 2008-2009 e, com isso, acelerou o processo de multipolarização mundial, com a ascensão de novos atores, principalmente da China. Dado esse cenário, o objetivo desse trabalho é entender o que levou a essas mudanças e como essas mudanças vão alterar a balança de poder dos Estados. Conforme a literatura mostra, a China vem utilizando seu financial statecraft para aumentar o seu poder e o poder dos demais países emergentes e, com isso, diminuir o poder relativo dos Estados Unidos. Mesmo que a China ainda não queira e não possa tomar a hegemonia dos Estados Unidos, como esse trabalho conclui, o caminho para o topo da hierarquia de moedas passa pela ascensão de um mundo multipolar e, quanto a isso, os Estados Unidos não parecem estar fazendo nada. |
pt_BR |
dc.format.extent |
68 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis,SC |
pt_BR |
dc.subject |
Poder Monetário. Financial Statecraft. Mundo Multipolar. Balança de Poder. Estados Unidos. China |
pt_BR |
dc.title |
A moeda internacional e os custos de ajuste da balança de pagamentos: impacto do financial statecraft |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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