1954 e 1964: a consolidação do imperialismo no Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Valdir Alvim da |
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dc.contributor.author |
Zanghelini, Fabricio André |
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dc.date.accessioned |
2018-03-08T15:54:52Z |
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dc.date.available |
2018-03-08T15:54:52Z |
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dc.date.issued |
2017-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/184986 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo desta investigação é demostrar o pano de fundo da interferência do imperialismo estadunidense, de suas empresas multinacionais, na deposição do Presidente Getúlio Vargas, em 1954, e do Presidente João Goulart, em 1964. A problemática central traduz o golpe civil-militar e a influência imperialista estadunidense, e dos países centrais, nas intensas interferências de ordem econômica e política que golpearam do poder Getúlio Vargas e João Goulart. Estes acontecimentos, vistos pela concepção do capital monopolista internacional e associado, demonstraram o quanto os interesses específicos de empresas multinacionais se colocam na consolidação do desenvolvimento dependente brasileiro. A perspectiva histórico-estrutural demonstrou que a história do subdesenvolvimento do Brasil é produto das relações político-econômicas com capital monopolista internacional e associado. Nesta perspectiva, se busca evidenciar as tentativas dos pactos de classe diante dos conflitos e acontecimentos conjunturais, insuficientes e não necessariamente antagônicos, entre a burguesia, as oligarquias latifundiárias brasileiras, e a burguesia internacional. Conclui-se que nestas relações de classes há uma unidade pura que invariavelmente reagiu com golpes de Estado para impedir qualquer ascensão das classes subalternas, reprimindo movimentos políticos e sociais de resistência ao agravamento do subdesenvolvimento, limitando a autodeterminação dos povos. Neste sentido, qualquer estratégia que envolva unidade das classes populares com as classes burguesas é ilusória, pois a luta contra esse sistema só é possível através da noção da luta de classes. |
pt_BR |
dc.format.extent |
85 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis,SC |
pt_BR |
dc.subject |
Imperialismo; Getúlio Vargas; Leonel Brizola; João Goulart. |
pt_BR |
dc.title |
1954 e 1964: a consolidação do imperialismo no Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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