Conhecimento, atitude e prática de médicos obstetras sobre métodos farmacológicos de analgesia de parto

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Conhecimento, atitude e prática de médicos obstetras sobre métodos farmacológicos de analgesia de parto

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Stamm, Ana Maria Nunes de Faria
dc.contributor.author Hillmann, Bianca Ruschel
dc.date.accessioned 2018-08-04T04:03:40Z
dc.date.available 2018-08-04T04:03:40Z
dc.date.issued 2017
dc.identifier.other 353439
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188847
dc.description Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2017.
dc.description.abstract Introdução: A dor do parto, causada por diversas alterações fisiológicas, pode provocar danos de ordem psicológica à parturiente e seus familiares e, por isso, a necessidade do seu alívio. Objetivo: Avaliar conhecimento, atitude e prática de obstetras sobre métodos farmacológicos de analgesia de parto, e o grau de concordância entre tais dimensões. Metodologia: Estudo transversal, com amostra de conveniência (38 obstetras que atuam em maternidades públicas). A revisão bibliográfica foi feita na base de dados Pubmed, considerando os artigos mais relevantes sobre o tema dos últimos 5 anos, e os manuais e diretrizes de assistência ao parto do Ministério da Saúde, da Organização Mundial de Saúde, da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e do American Congress of Obstetricians and Gynecologists.Aplicado questionário estruturado sobre conhecimento, atitude e prática em relação a métodos farmacológicos sistêmicos e regionais. Magnitude de concordância avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Observamos conhecimento adequado nas indicações de todos os métodos (31 a 86%), contraindicações dos opioides (92%) e efeitos colaterais de analgésicos simples/ antiespasmódicos no feto (76%). Na atitude, concordam que os analgésicos simples/ antiespasmódicos não funcionam no alívio da dor do parto (98%), mas devem estar disponíveis nas maternidades (89%), e que a analgesia peridural é eficaz (100%) e deve estar disponível (94%). Na prática, prevaleceu a indicação de analgésicos simples/ antiespasmódicos e da analgesia peridural. Na maioria dos quesitos, em cada dimensão (conhecimento: K= -0,092 a 0,158; p= 0,057 a 1,0 e atitude: K = -0,005 a 0,472; p= 0,004 a 1,0), houve concordância mínima com a prática, excetuando analgésicos simples / antiespasmódicos (K= 0,421; p= 0,009) e analgesia peridural (K= 0,472; p= 0,004), com concordância moderada. Conclusão: O conhecimento foi heterogêneo. A atitude foi unânime quanto à eficácia e necessidade da analgesia peridural estar disponível, e ineficácia dos analgésicos simples e antiespasmódicos, e a prática de prescreve-los. Houve concordância mínima entre conhecimento e a prática, e entre a atitude e a prática, na maioria dos outros quesitos em cada uma das dimensões.
dc.description.abstract Abstract : Introduction: The labor pain is caused by several physiological changes and may cause psychological damage to the parturient and her relatives and, therefore, must be relieved. Objective: To evaluate the knowledge, attitude and practice of obstetricians with regard to pharmacological methods of labor analgesia, and the level of agreement among these dimensions. Methodology: Cross-sectional study with convenience sample (38 obstetricians working at public maternity hospitals). We reviwed the most relevant articles on the topic of the last 5 years in the Pubmed database, and the manuals and guidelines for childbirth care of the Brazilian Health Ministry, the World Health Organization, the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics and the American Congress of Obstetricians and Gynecologists. A structured questionnaire about knowledge, attitude and practice regarding pharmacological systemic and regional methods was applied. The magnitude of agreement was assessed by kappa coefficient. Results: We observed adequate knowledge about the indications of all methods (31 to 86%), the contraindications of opioids (92%) and the adverse effects of non-opioid analgesics /antispasmodics on the fetus (76%). Concerning attitude, they agree that non-opioid analgesics /antispasmodics don t relieve labor pain (98%), but should be available at the maternity wards (89%), and that epidural is effective (100%) and should be available (94%). In practice, the indication of non-opiod analgesics/antispasmodic and epidural prevailed. In most of the issues, in each dimension (knowledge: K = -0.092 to 0.158, p = 0.057 to 1.0, and attitude: K = -0.005 to 0.472, p = 0.004 to 1.0), there was minimal agreement with practice, except for the non-opioid analgesics /antispasmodics (K = 0.421, p = 0.009), and epidural (K = 0.472, p = 0.004), with moderate agreement. Conclusion: Knowledge was heterogeneous. Attitude was unanimous as to the effectiveness and need of epidural to be available, and ineffectiveness of non-opioid analgesics/ antispasmodics, and the practice of prescribing them. There was minimal agreement between knowledge and practice, and between attitude and practice, on most other issues in each dimension. en
dc.format.extent 149 p.| il., gráfs., tabs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Ciências médicas
dc.subject.classification Obstetras
dc.subject.classification Analgesia
dc.subject.classification Parto (Obstetrícia)
dc.title Conhecimento, atitude e prática de médicos obstetras sobre métodos farmacológicos de analgesia de parto
dc.type Dissertação (Mestrado profissional)


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