Perfil dos pacientes com mutação no gene da alfa-1 antitripsina em um centro de referência no Brasil

DSpace Repository

A- A A+

Perfil dos pacientes com mutação no gene da alfa-1 antitripsina em um centro de referência no Brasil

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Pizzichini, Emilio
dc.contributor.author Felisbino, Manuela Brisot
dc.date.accessioned 2018-08-14T04:05:08Z
dc.date.available 2018-08-14T04:05:08Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.other 353948
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189034
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2018.
dc.description.abstract Objetivos: Caracterização clínica, funcional, radiológica e genotípica dos pacientes portadores de mutações do gene da alfa-1 antitripsina (A1AT) em um centro de referência no Brasil. Métodos: Estudo transversal de pacientes com mutação no gene da A1AT compatível com deficiência, com diagnóstico confirmado até 28/02/2015. Foram avaliadas características genotípicas, demográficas, clínicas, tomográficas, de função pulmonar, e dosagem de A1AT, com realização de análise estatística exploratória. Resultados: 27 pacientes com deficiência da A1AT (DA1AT) confirmada por genotipagem, com mediana da dosagem de A1AT de 45 mg/dl, e quatro pacientes (15%) apresentavam dosagens normais. A idade mediana foi 54 anos, 63% do sexo masculino e idade do início dos sintomas aos 40 anos. A mediana do VEF1 foi 1,37L (43% do predito). Enfisema tomográfico foi encontrado em 77,8% dos indivíduos, sendo panlobular em 76% e de predomínio em lobos inferiores em 48%. A frequência de bronquiectasias foi de 52% e espessamento brônquico 81,5%. O genótipo mais encontrado foi o Pi*ZZ em 40,7% dos participantes. Os demais genótipos foram: Pi*SZ (18,5%), Pi*M1Z (14,8%), Pi*M1S (7,4%), Pi*M2Z (3,7%), Pi*M1I (3,7%), Pi*ZMnichinan (3,7%), Pi*M3Plowell (3,7%), Pi*SF (3,7%). Não encontramos diferença significativa para idade, carga tabágica, VEF1 e presença de bronquiectasias entre os grupos com dosagem de A1AT normal versus alterada, e nem entre 1 alelo versus 2 alelos com mutação para DA1AT. A prevalência de DA1AT em nosso centro de referência em DPOC foi de 5,1%. Conclusão: O genótipo mais frequente foi o Pi*ZZ, embora genótipos heterozigotos e níveis normais de A1AT também semanifestaram com doença pulmonar significativa. Foram encontrados baixos valores medianos de A1AT e VEF1, alta frequência de enfisema, bronquiectasias e espessamento brônquico, e início precoce dos sintomas respiratórios.
dc.description.abstract Abstract : Objectives: Clinical, functional, radiological and genotypic description of patients with alpha-1 antitrypsin (A1AT) gene mutation in a reference center in Brazil. Methods: Transversal study of patients with A1AT gene mutation compatible with deficiency, with confirmed diagnosis until 28/02/2015. We evaluated the A1AT dosage and genotypic, demographic, clinical, tomographic, and functional characteristics of these patients; and an exploratory statistical analysis was done. Results: 27 A1AT deficiency (A1ATD) patients confirmed by genotyping, A1AT median dosage was 45mg/dl, and normal dosage occurred in 4 patients (15%). Median age was 54, 63% male, and the respiratory symptoms started at the age of 40. The median FEV1 was 1.37L (43% predicted). Tomographic emphysema was found in 77,8% of individuals, being panlobular in 76% and lower lobes predominance in 48%. The frequency of bronchiectasis was 52% and bronchial thickening 81,5%. The most common genotype was Pi*ZZ in 40,7% of participants. The other genotypes found were: Pi*SZ (18,5%), PiM1Z (14,8%), Pi*M1S (7,4%), Pi*M2Z (3,7%), Pi*M1I (3,7%), Pi*ZMnichinan (3,7%), Pi*M3Plowell (3,7%), Pi*SF (3,7%). We didn´t find any significant difference in age, smoking load, FEV1, and presence of bronchiectasis between groups with normal or reduced A1AT dosage, neither for 1 nor 2 allele mutation for A1ATD. The A1ATD prevalence in our reference center was 5,1%. Conclusion: The most frequent genotype was Pi*ZZ, though heterozygous genotypes and normal levels of A1AT also manifested significant lung disease. We found lower median values for A1AT and FEV1, high frequency ofemphysema, bronchiectasis and bronchial thickening, and early beginning of respiratory symptoms. en
dc.format.extent 91 p.| il., gráfs., tabs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Ciências médicas
dc.subject.classification Mutação (Biologia)
dc.subject.classification Enfisema pulmonar
dc.subject.classification Fumo
dc.title Perfil dos pacientes com mutação no gene da alfa-1 antitripsina em um centro de referência no Brasil
dc.type Dissertação (Mestrado)
dc.contributor.advisor-co Fernandes, Frederico Leon Arrabal


Files in this item

Files Size Format View
PMED0236-D.pdf 1.367Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar