Análise da curva de produção de leitegadas de fêmeas F1 Landrace x Large White por ordem de parto
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Irgang, Renato |
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dc.contributor.author |
Souza, Vinícius Almeida |
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dc.date.accessioned |
2018-09-13T16:37:54Z |
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dc.date.available |
2018-09-13T16:37:54Z |
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dc.date.issued |
2018-06-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189861 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A suinocultura é uma importante atividade agropecuária que vem crescendo e se desenvolvendo com o passar dos anos, tanto no contexto econômico, quanto no contexto social e de consumo. Mundialmente a carne suína é uma das mais apreciadas, originada de um animal visto antigamente como produtor de banha, os padrões de mercado, forçaram o produto a ser desenvolvido, e através do melhoramento genético e seleções de animais com características zootécnicas desejáveis, foram criados animais produtores de carne de baixo teor de gordura e elevados níveis proteicos, a chamada “carne magra”. No entanto, com os altos valores de investimento, as baixas margens de lucro e flutuação da inflação, tornam-se cada vez mais importantes os ganhos de produtividade através dos índices de prolificidade, sendo a mesma influenciada por alguns fatores como a ordem de parto (OP). Na suinocultura a prolificidade pode ser descrita por algumas variáveis produtivas como o número de leitões nascidos vivos, de leitões natimortos e mumificados e número total de leitões nascidos por leitegada e devem resultar na produção de animais sadios, que consigam sobreviver ao processo produtivo de nascimento e crescimento até o abate no intuito de melhorar a lucratividade do setor de produção. Foram analisados dados de variáveis produtivas de prolificidade em uma curva de produção de leitões até o 5° parto de fêmeas mestiças F1 Landrace x Large White, com o objetivo de determinar até quando as fêmeas devem ser mantidas na produção. A análise da variância dos dados indicou que o número de leitões nascidos vivos e no total por leitegada e a duração da gestação foram influenciados significativamente (P<0,01) pela ordem de parto das fêmeas, o que não ocorreu para número de leitões nascidos mortos e mumificados por leitegada. Tanto número de leitões nascidos vivos como número total de leitões nascidos por leitegada aumentam até a 4ª ordem de parto, vindo a decrescer na 5ª. ordem de parto, indicando que, quando se busca o aumento da produtividade de fêmeas suínas estas não devem permanecer produzindo mais de quatro leitegadas no plantel. |
pt_BR |
dc.format.extent |
34 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Ordem de parto, Prolificidade, Produtividade. |
pt_BR |
dc.title |
Análise da curva de produção de leitegadas de fêmeas F1 Landrace x Large White por ordem de parto |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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