Qualidade de vida de mulheres em tratamento de transtornos alimentares
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Rosane C. Rosendo da |
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dc.contributor.author |
Baltazar, Elisa Marcon |
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dc.date.accessioned |
2018-10-09T21:36:31Z |
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dc.date.available |
2018-10-09T21:36:31Z |
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dc.date.issued |
2010-11-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190363 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física Licenciatura. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Os transtornos alimentares (TA) são doenças que afetam, em grande maioria, jovens do sexo feminino, e têm como características a distorção da imagem corporal, constante preocupação acerca da forma e do peso corporal e a busca incessante pela magreza. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres em tratamento de transtornos alimentares. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva. Fizeram parte da amostra 5 pacientes diagnosticadas com TA e em tratamento no Ambulatório de Transtornos Alimentares da Residência Médica em Psiquiatria do Hospital Universitário da UFSC. Foi utilizado questionário com perguntas sobre dados pessoais e acerca do TA. Para a avaliação da QV foi usado o questionário Medical Outcomes 36-Item Short-Form Health Survey (SF36), com cômputo de escores brutos e normalizados. Dados antropométricos foram obtidos dos prontuários médicos. Resultados: A média de idade das participantes foi de 27,3 ± 7,3 anos. Duas pacientes foram diagnosticadas com anorexia nervosa (AN), duas com bulimia nervosa (BN) e uma com ambos os TA, juntamente com transtorno obsessivo compulsivo, depressão e síndrome do pânico. Todas fazem uso de medicamentos antidepressivos. Seguindo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) com relação ao IMC, três foram classificadas com peso normal e duas com baixo peso. O SF-36 apresentou baixos valores para os domínios do estado geral de saúde (30,0), vitalidade (36,0), limites emocionais (13,3) e saúde mental (37,6). A QV das pacientes mostrou-se afetada no componente mental e os domínios que o compõem. Conclusão: Os achados do presente estudo demonstram que as pacientes em tratamento apresentam valores de QV mais baixos do que indivíduos saudáveis, especialmente o componente mental. Desta forma, sugere-se que a terapia seja direcionada para melhoria deste aspecto da QV. |
pt_BR |
dc.format.extent |
42 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Transtornos alimentares |
pt_BR |
dc.subject |
Qualidade de vida |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres |
pt_BR |
dc.title |
Qualidade de vida de mulheres em tratamento de transtornos alimentares |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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