"Abortar é um ato político. Acompanhar também.": Redes feministas de acompanhamento às mulheres que abortam

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"Abortar é um ato político. Acompanhar também.": Redes feministas de acompanhamento às mulheres que abortam

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pillar Grossi, Miriam
dc.contributor.author Lauterbach, Gabriela
dc.date.accessioned 2018-10-15T13:15:33Z
dc.date.available 2018-10-15T13:15:33Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190454
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. pt_BR
dc.description.abstract A articulação dos movimentos feministas em torno de estratégias para minimizar os impactos da ilegalidade, da criminalização e da estigmatização do aborto na vida das mulheres tem sido fundamental ao longo da história. Uma dessas estratégias é o acompanhamento feminista às mulheres que decidem abortar, entendido aqui como uma forma de ativismo no interior da luta pela descriminalização e pela legalização do aborto. Este ativismo transita entre as fronteiras do legal e do ilegal uma vez que as feministas não apenas se dispõem a facilitar o acesso às informações seguras sobre aborto, mas também o acesso aos medicamentos abortivos para uso autônomo, além de oferecer acolhimento e acompanhamento para as mulheres durante todo o processo. Com a intenção de contribuir com o campo de pesquisas sobre aborto no Brasil dediquei-me, neste trabalho, a abordar aspectos sobre o ativismo de acompanhamento a partir de levantamento bibliográfico, do método etnográfico, da observação participante e de conversas informais, com o objetivo de analisar o papel das feministas enquanto mediadoras de experiências de autoaborto provocado com medicamentos, bem como identificar suas estratégias de atuação nesse sentido e verificar quais relações se estabelecem entre as mulheres mediadoras e as mulheres que abortam através dessa mediação. Ao final do trabalho pude verificar que se estabelecem relações de apoio, solidariedade, confiança e sororidade que fazem diferença na forma como a experiência de aborto é vivenciada. pt_BR
dc.format.extent 61 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject Aborto. pt_BR
dc.subject Acompanhamento. pt_BR
dc.subject Redes feministas. pt_BR
dc.subject Sororidade. pt_BR
dc.title "Abortar é um ato político. Acompanhar também.": Redes feministas de acompanhamento às mulheres que abortam pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TCC Gabriela Lauterbach.pdf 739.5Kb PDF View/Open

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