A concepção do mental em Wittgenstein: um modo de abordar a linguagem e a significação
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Franciotti, Marco Antonio |
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dc.contributor.author |
Wöhlke, Karine Gomes |
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dc.date.accessioned |
2018-11-23T03:05:27Z |
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dc.date.available |
2018-11-23T03:05:27Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.other |
354289 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191492 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2018. |
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dc.description.abstract |
O objetivo desta dissertação é investigar o conceito de mental no segundo Wittgenstein, com o intuito de mostrar que não pode ser visto como um conceito geral. Antes, ele deve ser considerado como um modo de abordar a linguagem e o significado. Começamos com a sua crítica da noção clássica, ou agostiniana, de linguagem e chegamos à necessidade de um exame da linguagem ordinária. Em assim o fazendo, a concepção clássica das palavras como se referindo a objetos é substituída pela visão de que o significado delas depende do uso que delas fazemos em nossa vida diária, de acordo com regras públicas definidas por diferentes jogos de linguagem que praticamos em nossa complicada forma de vida. Com base em tais considerações, analisamos a visão wittgensteiniana da psicologia. Mais exatamente, mostramos que, tendo em vista não haver uma essência do conceito do mental, o significado dos conceitos psicológicos não pode depender de uma noção equivocada de interior , mas do uso de tais conceitos numa comunidade de falantes. |
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dc.description.abstract |
Abstract : The objective of this dissertation is to investigate de concept of mind in the so-called second Wittgenstein, trying to show that it cannot be construed as a general concept. Rather, it has to be viewed as a way to approach language and meaning. We start from his criticism of the classic or augustinian conception of language and we arrive at the need to examine ordinary language. In so doing, the classic conception of words referring to objects is replaced by the view their meaning depends on the use we make of them in our everyday life according the public rules that are defined by the different language games we play within our complicated form of life. Based upon those considerations, we analyze Wittgenstein s view on psychology. More precisely, we show that, since there is no essence of the concept of mind, the meaning of psychological concepts cannot depend upon a misguided the notion of internal , but rather upon their use in a community of speakers. |
en |
dc.format.extent |
117 p. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Filosofia |
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dc.subject.classification |
Linguagem |
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dc.subject.classification |
Significacao |
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dc.title |
A concepção do mental em Wittgenstein: um modo de abordar a linguagem e a significação |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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