Estudo sobre os gastos com gestão ambiental e desempenho na sustentabilidade dos maiores municípios das mesorregiões catarinenses
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rosa, Fabrícia Silva da |
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dc.contributor.author |
Ramos, Bruno Jorge |
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dc.date.accessioned |
2019-01-22T10:44:36Z |
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dc.date.available |
2019-01-22T10:44:36Z |
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dc.date.issued |
2018-09-17 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193018 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências Contábeis |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A presente pesquisa tem como objetivo analisar os gastos com gestão ambiental e o desempenho com sua sustentabilidade de municípios catarinenses. A metodologia quanto aos objetivos é descritiva e quanto aos procedimentos é qualitativa, o período corresponde ao período de 2012 a 2016. Para alcançar o objetivo desta pesquisa, identificou-se a qualidade do serviço de Gestão Ambiental medido por meio do Índice de Desenvolvimento Sustentável dos Municípios Catarinenses SIDEMS/FECAM e os gastos ambientais no portal do STN. O estudo diagnosticou uma alta heterogeneidade nos gastos ambientais dos maiores municípios das mesorregiões catarinenses, pois no período analisado, percebe-se que aconteceram aumentos e diminuições da participação orçamentária dos gastos ambientais. Porém, se comparado o ano 2012 com o de 2016, nota-se que todos estes municípios apresentaram aumento da destinação do orçamento para os gastos com gestão ambiental, deixando evidente o fraco desempenho na sustentabilidade e também falta de eficiência que estes municípios têm com suas políticas ambientais, tanto que mesmo com o aumento da destinação para tal função, os resultados dos indicadores que analisam a eficiência em gestão ambiental evidenciaram que, dos maiores municípios catarinenses no ano de 2016, apenas Blumenau e Joinville foram classificados com uma eficiência média alta, diferente dos municípios de Florianópolis e Criciúma que foram classificados como médio baixo e por fim Chapecó e Lages como baixos. Portanto, é claro que apenas destinar quantias maiores não resultam em um melhor desempenho, demonstrando a pouca eficiência da gestão ambiental existente nos maiores municípios das mesorregiões catarinenses, que devem adotar novos processos de gestão ambiental, através da implementação de ações que atendem às necessidades ambientais, para que assim tenham um desempenho condizente com a quantidade empenhada em gestão ambiental. |
pt_BR |
dc.format.extent |
16 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Gastos Públicos |
pt_BR |
dc.subject |
Gestão Ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Catarinenses |
pt_BR |
dc.subject |
Municípios |
pt_BR |
dc.title |
Estudo sobre os gastos com gestão ambiental e desempenho na sustentabilidade dos maiores municípios das mesorregiões catarinenses |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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