dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Sá, Daniel Serravalle de |
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dc.contributor.author |
Müller, Maria Carolina Pereira |
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dc.date.accessioned |
2019-03-31T04:01:43Z |
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dc.date.available |
2019-03-31T04:01:43Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.other |
356709 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/194386 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2018. |
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dc.description.abstract |
Abstract : The realm of the vampire had significantly increased since Bram Stoker s Dracula (1897), the most influential novel in the genre to this day. Nevertheless, since John William Polidori s short story The Vampyre, the act of traveling has been a continuous element in these narratives. Lord Ruthven and Count Dracula s successors not only transcended Transylvania boundaries reaching other continents, but they also expanded the literary domain to a multimedia level, which include films. The present research consists of an investigation of the vampire traveler in the films Interview with the Vampire (1994) directed by Neil Jordan and adapted from Anne Rice s homonymous novel, and Only Lovers Left Alive directed and written by Jim Jarmusch (2013) focusing the analysis on the characters Louis and Adam and their displacement from Old World/New World, vice-versa through a historical, cultural and political perspective. In order to conduct such analysis, the research draws on the works of Carol Senf, Stephen Arata, Edward Said, Sérgio Bellei, Nina Auerbach and the Marxist perspectives in Franco Moretti and Burton Hatlen. The specific objective of this investigation is to analyze not only the physical displacement, but also the ways that the sense of displacement appears as a consequence of traveling in these narratives. The films and the representation of its respective vampires as transhistorical agents can be understood as a critique of its own period. |
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dc.description.abstract |
Os domínios do vampiro vêm apresentando uma ampliação significativa desde o lançamento de Dracula (1897) de Bram Stoker, o romance mais influente do gênero até os dias atuais. Porém, o ato da viagem tem sido um elemento contínuo nestas narrativas desde o conto embrionário O Vampiro (1819) de John William Polidori. Os sucessores de Lord Ruthven e Count Dracula não somente ultrapassaram as fronteiras européias, chegando em outros continentes, mas também expandiram o domínio literário para um nível multimídia, fato este que inclui filmes. A presente pesquisa consiste em investigar o vampiro viajante nos filmes Entrevista com o Vampiro (1994) dirigido por Neil Jordan e baseado no romance homônimode Anne Rice e Amantes Eternos (2013) dirigido e escrito por Jim Jarmusch, focando no deslocamento Velho Mundo/Novo Mundo, e vice versa, através de uma perspectiva social, política e histórica. O objetivo específico reside em verificar de que maneira o senso de deslocamento aparece como consequência da viagem nestes filmes. Para conduzir a análise, a dissertação utiliza questões do vampiro viajante e de viagem trabalhadas por Carol Senf, Stephen Arata, Edward Said, Sérgio Bellei, Nina Auerbach and e os olhares Marxistas de Franco Moretti e Burton Hatlen. Entrevista com o Vampiro e Amantes Eternos mostram a representação do vampiro como agente transhistórico podendo ser entendido como uma crítica ao seu próprio tempo. |
en |
dc.format.extent |
69 p.| il. |
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dc.language.iso |
eng |
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dc.subject.classification |
Língua inglesa |
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dc.subject.classification |
Cinema e literatura |
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dc.subject.classification |
Vampiros na literatura |
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dc.subject.classification |
Viagem na literatura |
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dc.subject.classification |
Amantes |
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dc.title |
Desmodus Draculae: the vampire traveler in Interview with the vampire and Only Lovers Left Alive |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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