Distribuição de macroinvertebrados bentônicos sésseis de substrato consolidado em um hotspot de mudanças climáticas, Santa Catarina, Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Segal, Barbara |
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dc.contributor.author |
Picolotto, Vitor André Passos |
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dc.date.accessioned |
2019-05-08T00:45:16Z |
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dc.date.available |
2019-05-08T00:45:16Z |
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dc.date.issued |
2017-11-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/195783 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Oceanografia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O litoral de Santa Catarina é um potencial hotspot de mudanças climáticas a se manter nos próximos 100 anos, com elevação da temperatura superficial do mar entre duas e três vezes mais rápido que a média global. As mudanças climáticas impactam negativamente os mais diversos ecossistemas, afetando suas estruturas e a biodiversidade que os compõem, e registros do último milênio mostram um rápido declínio de muitas espécies marinhas. Santa Catarina, em seus 562 km de litoral, é caracterizada pelo predomínio de costões rochosos tanto na área continental quanto nas ilhas costeiras, sendo o estado limite de distribuição desses ecossistemas. Associados aos costões rochosos e ao clima tropical, alguns organismos apresentam seu limite latitudinal de distribuição na costa catarinense, os quais possuem diversas funções ecossistêmicas que fornecem serviços ecológicos e econômicos importantes para a sociedade, e estão sob constante ameaça de variáveis climáticas e antrópicas. Por conta da lacuna do conhecimento no litoral de Santa Catarina, a partir de um levantamento bibliográfico, foi criado um banco de dados contendo informações de macroinvertebrados bentônicos sésseis de substrato consolidado e sua distribuição ao longo da costa, a qual foi mostrada em mapas por sítios. Ao todo foram compilados os registros de 223 taxa de macroinvertebrados bentônicos sésseis de substrato consolidado em Santa Catarina, sendo o banco de dados com mais informações referente a esses grupos para o estado. Além disso, foi feita uma caracterização da temperatura da região com medições in situ também em diferentes locais e profundidades ao longo de anos, a fim de correlacioná-la com a distribuição das comunidades, porém não foi possível encontrar relação ou padrão. O banco de dados poderá atuar como uma base line dessas comunidades, em um ambiente propício a ser impactado pelos efeitos do aumento da temperatura superficial do mar e atividade antrópica. Com um monitoramento constante, poderão ser encontrados os principais fatores que tornam as espécies mais vulneráveis e também utilizá-las como indicadores de mudanças, além de preencher as lacunas do conhecimento ainda existente para Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.format.extent |
84 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Banco de dados |
pt_BR |
dc.subject |
Comunidades bentônicas |
pt_BR |
dc.subject |
Costão rochoso |
pt_BR |
dc.subject |
Temperatura in situ |
pt_BR |
dc.title |
Distribuição de macroinvertebrados bentônicos sésseis de substrato consolidado em um hotspot de mudanças climáticas, Santa Catarina, Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silveira, Thiago Cesar Lima |
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