Mulheres encarceradas e o conselho da comunidade na execução penal em Florianópolis

DSpace Repository

A- A A+

Mulheres encarceradas e o conselho da comunidade na execução penal em Florianópolis

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Fuchs, Andréa Márcia Santiago Lohmeyer
dc.contributor.author Barbosa, Andressa dos Passos
dc.date.accessioned 2019-06-25T13:31:46Z
dc.date.available 2019-06-25T13:31:46Z
dc.date.issued 2018-12
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/196954
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Serviço Social. pt_BR
dc.description.abstract A Constituição Federal de 1988 (CF/88) (BRASIL, 1988) trouxe, a partir das diretrizes de descentralização político-administrativa e da participação popular, uma nova forma de gestão ampliada das políticas públicas. Os Conselhos Gestores dessas políticas materializaram, sobretudo, a ampliação da participação da sociedade civil no âmbito do Estado. Previsto pela Lei 7.210/1984 (BRASIL, 2005b), o Conselho da Comunidade da Execução Penal de Florianópolis (CCEPC) integra o conjunto de órgãos da execução penal, tendo as funções consultiva e fiscalizadora, visando assegurar os direitos humanos dos presos, inclusive “das mulheres presas”, possibilitando melhor atendimento no cumprimento de suas sentenças judiciais. Nesse sentido, objetivamos neste trabalho de conclusão de curso analisar, com base nas suas atribuições legais, quais têm sido as contribuições do Conselho da Comunidade na Execução Penal, em relação ao atendimento às demandas das presas no Presídio Feminino. Como base metodológica para o estudo e pesquisa, adotamos a abordagem quantiqualitativa. Para a coleta de dados, realizamos a análise documental de 14 atas do CCEPC entre 2016 e 2018, nas quais foram abordadas nas sessões plenárias a temática do “presídio feminino”, e também realizamos entrevistas semiestruturadas com membros do Conselho da Comunidade e com mulheres presas. Os resultados da análise documental sinalizaram que os principais assuntos abordados nessas plenárias foram: problemas em relação à estrutura física da instituição prisional; a falta de um profissional de Serviço Social; ausência de trabalho, conforme previsto nos artigos 31 a 37 da Lei de Execução Penal; acesso defasado à saúde e à educação. Também se constatou que, de 25 projetos criados pelo Conselho, somente quatro estiveram voltados exclusivamente para as presas. Por meio das entrevistas, os dados sugerem que, muito embora as presas saibam da existência do Conselho da Comunidade, ele não é reconhecido por elas como instância de apoio e denúncia em casos de descumprimento dos direitos delas. Além disso, em várias narrativas ficou sinalizado por elas que as ações do Conselho da Comunidade se confundem com as ações da direção da instituição prisional. pt_BR
dc.format.extent 86 f pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Mulheres pt_BR
dc.subject Presas pt_BR
dc.subject Participação pt_BR
dc.subject Conselho pt_BR
dc.subject Execução pt_BR
dc.title Mulheres encarceradas e o conselho da comunidade na execução penal em Florianópolis pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
Andressa dos Passos Barbosa.pdf 2.012Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar