Características dos pacientes que evoluíram para morte encefálica em unidades de cuidados críticos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Magalhães, Aline Lima Pestana |
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dc.contributor.author |
Semião, Michele Cristina Pires |
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dc.date.accessioned |
2019-07-04T18:01:50Z |
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dc.date.available |
2019-07-04T18:01:50Z |
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dc.date.issued |
2019-06-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197134 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O paciente em morte encefálica apresenta perda irreversível de todas as funções cerebrais, incluindo as do tronco encefálico e dos hemisférios cerebrais. Os pacientes diagnosticados com morte encefálica geralmente são assistidos em unidades de pacientes críticos, como serviço de emergência e Unidade de Terapia Intensiva. Um dos grandes desafios do Brasil e do mundo para aumentar o número de doadores de órgãos é a identificação e validação do paciente com critérios clínicos de ME. o estudo tem como objetivo identificar as características dos pacientes admitidos em unidades de pacientes críticos que evoluíram para morte encefálica em dois hospitais de Santa Catarina. É um estudo de caráter quantitativo, descritivo, restrospectivo que utilizou o banco de dados previamente construído no macroprojeto intitulado “Ferramentas de gestão para analisar as causas de perda de possíveis e potenciais doadores de órgãos e tecidos” vinculado ao Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. O estudo foi realizado em dois hospitais de grande porte e referência para o processo de doação de órgãos em Santa Catarina. A população foi composta por todos os prontuários de pacientes que morreram nas unidades de pacientes críticos (UTI e emergência) nas duas instituições de saúde. A coleta dos dados foi realizada entre janeiro a agosto de 2017 no hospital situado no Vale do Itajaí e de fevereiro a julho de 2017 no hospital situado ao norte de Santa Catarina. A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva. O projeto obteve aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina, com o Certificado de Apresentação para Apreciação Ética 47299415.0.0000.0121 e sob parecer de número 410.164/16. Resultados: A análise evidenciou que dos 303 pacientes que vieram a óbito no hospital 1 e dos 201 no hospital 2, houve predominância do sexo masculino em ambos os hospitais. Os possíveis doadores se apresentavam internados em UTI com diagnóstico de acidente vascular encefálico e trauma crânioencefálico. Quanto ao nível de consciência, nos dois hospitais foi predominantemente considerado graves com Glasgow 3. Dos pacientes com lesões neurológicas, dos 88 internados no hospital 1, 23 (26,1%) foram notificados com ME, e 10 (11,4%) apresentaram sinais clínicos de ME, mas não foram notificados a Central Estadual de Transplantes. No hospital 2, dos 33 pacientes com internação por causas neurológicas, 11 (33,3%) evoluíram com ME e foram notificados a central e 08 (24,4%) apresentaram sinais clínicos de ME mas não foram notificados. Este estudo permitiu conhecer o perfil dos pacientes internados em unidades de críticos e que evoluíram para morte encefálica. Constatou-se que o conhecimento dessas características favorecerá a identificação mais precoce dos possíveis doadores auxiliando os profissionais de saúde na busca ativa, cuidados de manutenção e assegurará maior envolvimento entre os profissionais e familiares, o que contribuirá para melhorar o número de doações. |
pt_BR |
dc.format.extent |
61 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Morte encefálica |
pt_BR |
dc.subject |
Fatores epidemiológicos |
pt_BR |
dc.subject |
Perfil de saúde |
pt_BR |
dc.subject |
Obtenção de tecidos e órgãos |
pt_BR |
dc.subject |
Unidades de terapia intensiva |
pt_BR |
dc.title |
Características dos pacientes que evoluíram para morte encefálica em unidades de cuidados críticos |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Knihs, Neide da Silva |
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