Desafios da acessibilidade no campus da Universidade Federal de Santa Catarina: conhecendo a realidade na enfermagem

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Desafios da acessibilidade no campus da Universidade Federal de Santa Catarina: conhecendo a realidade na enfermagem

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Bampi, L
dc.contributor.author Fernandes, Amanda de Oliveira
dc.date.accessioned 2019-07-10T20:44:13Z
dc.date.available 2019-07-10T20:44:13Z
dc.date.issued 2019-07-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197338
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A deficiência ainda é compreendida como uma limitação inerente ao indivíduo, excluindo a responsabilidade civil e política da sociedade. Para a Organização Mundial da Saúde a deficiência reflete a interação entre características do corpo e da sociedade. Estabelece intervenções coletivas com objetivo de eliminar barreiras ambientais e sociais. O Censo demográfico de 2010 demonstrou que 23,9% da população do Brasil declara ter algum tipo de limitação. Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), dados de 2018, demonstraram que 252 acadêmicos declararam ter alguma limitação física ou mental. Objetivo: Compreender a percepção sobre deficiência e acessibilidade dos estudantes de graduação em Enfermagem da UFSC. Método: Tratou-se de um estudo observacional, de corte transversal, cunho descritivo e técnicas de investigação e análise de natureza qualitativa. Pesquisa vinculada ao Projeto de Extensão Desafios da Acessibilidade no Campus Universitário da UFSC: transformando a realidade. Foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC. A coleta de dados foi realizada com acadêmicos do curso de graduação em Enfermagem da UFSC. Os dados foram coletados em 5 oficinas, por meio de um questionário com perguntas abertas sobre as temáticas deficiência e acessibilidade. Os dados, tratados por meio da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin, foram apresentados em forma de tabelas e quadros. Resultados: Houve predomínio de mulheres, com idade média de 23 anos e desvio padrão de 3,25 anos. No que concerne a deficiência a maioria dos participantes a relaciona a um padrão físico. Os futuros enfermeiros entendem acessibilidade como a oferta de ambientes acessíveis. Acreditam que a USFC seja parcialmente acessível fisicamente e observam ocasionalmente atitudes inclusivas. Sugerem a melhoraria da estrutura física no Campus Universitário como alternativa para torná-lo mais acessível. Considerações finais: O estudo permitiu observar que no imaginário dos estudantes de enfermagem da UFSC, a deficiência ainda é um problema eminentemente físico, individual, uma tragédia pessoal. Poucas verbalizações fazem referência a essa experiência como a relação entre o corpo com impedimentos e a sociedade. Existe a preocupação de alguns acadêmicos acerca das barreiras que impedem o convívio da pessoa com deficiência na sociedade. O estudo demonstrou a necessidade de promover a compreensão da deficiência como diferença, uma forma diferente de estar no mundo e na academia. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Pessoas com deficiência pt_BR
dc.subject Estruturas de acesso pt_BR
dc.subject Direitos humanos pt_BR
dc.subject Enfermeiros pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.title Desafios da acessibilidade no campus da Universidade Federal de Santa Catarina: conhecendo a realidade na enfermagem pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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