Diminui a araucária a saúde enfraquece: O intervencionismo de Estado na Terra Indígena Xapecó/SC
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Nötzold, Ana Lúcia Vulfe |
|
dc.contributor.author |
Gavério, Bruna Gama |
|
dc.date.accessioned |
2019-07-11T18:30:44Z |
|
dc.date.available |
2019-07-11T18:30:44Z |
|
dc.date.issued |
2019-06-19 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197471 |
|
dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Terra Indígena Xapecó/SC é habitada majoritariamente pelo povo Kaingang, tendo também uma aldeia Guarani. Localiza na região oeste do estado de Santa Catarina, entre os municípios de Ipuaçu e Entre Rios. A referida região passou por intensas modificações econômicas e ecológicas, que se intensificaram a partir do século XIX quando ocorreu o contato entre os indígenas e os colonos que chegaram à região. Devido à abundância de recursos naturais que o território histórico dos Kaingang possui, principalmente as matas de Araucárias, despertou o interesse econômico de muitos, ocasionando no decorrer dos anos acentuadas explorações de recursos naturais, resultando no esgotamento da fauna e da flora local. A diminuição da coleta do pinhão, por exemplo, que “era umas das práticas fundamentais dos Kaingang”, pois a concentração nutricional é significativa e necessária nas épocas mais frias. Em consequência dessa falta nutricional que esse alimento fornece, começou de forma gradual uma ocidentalização da alimentação procurada como alternativas de consumo alimentício. Isso passa a afetar diretamente na saúde e na configuração dos corpos do povo Kaingang, pois houve uma diminuição da área para procura dos “remédios e comidas do mato”. Com base na construção dos corpos para os Kaingang e como essa noção perpassa as questões da saúde indígena através de uma análise da maneira como se dá a percepção do território e a territorialidade para esse povo é intrinsecamente ligada à sua cosmovisão de mundo. Mesmo com o forte intervencionismo de Estado, por meio de órgãos específicos como o Serviço de Proteção aos Índios, as relações entre o modo de ser Kaingang e a terra continuam com laços estreitos na vivência e práticas culturais cotidianas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
76 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Terra Indígena Xapecó |
pt_BR |
dc.subject |
Kaingang |
pt_BR |
dc.subject |
Extração Madeireira |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde |
pt_BR |
dc.title |
Diminui a araucária a saúde enfraquece: O intervencionismo de Estado na Terra Indígena Xapecó/SC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar