Análise cinemática da marcha em pacientes com dor lombar não específica
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Marcolino, Alexandre Márcio |
|
dc.contributor.author |
Correia, Evilyn de Amorim |
|
dc.contributor.author |
Santos, Stephanie de Jesus |
|
dc.date.accessioned |
2019-07-18T14:45:17Z |
|
dc.date.available |
2019-07-18T14:45:17Z |
|
dc.date.issued |
2018-11-14 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197857 |
|
dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A dor lombar é um dos sintomas musculoesqueléticos mais comumente
apresentados na sociedade moderna, e estima-se que cerca de 70 a 85% da população tenha
apresentado este sintoma. Indivíduos com dor lombar habitualmente modificam o padrão de
movimento durante a marcha de modo a se proteger, ou seja, usam de diferentes estratégias de
movimento de tronco e membros inferiores de forma protetora a fim de evitar movimentos
dolorosos. Porém, em longo prazo, essas modificações e tensões repetidas e prolongadas
durante a marcha podem provocar disfunções mecânicas, sobrecarregando a coluna vertebral
lombar e consequentemente acarretando prejuízos. Metodologia: O objetivo deste estudo foi
analisar a cinemática da marcha em pacientes classificados nos subgrupos de tratamento da
dor lombar e identificar as possíveis alterações biomecânicas do movimento nesses indivíduos.
Trata-se de um estudo observacional transversal composto por uma amostra de conveniência,
realizado com 17 pacientes, 24,6 ± 3,0 anos, da Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC) localizada no município de Araranguá-SC. Resultados: Indivíduos classificados
coomo subgrupo manipulação obtiveram melhor resultado no comprimento da passada,
ângulo do quadril na fase inicial da marcha e velocidade da marcha. O grupo de preferência
direcional obteve menor comprimento de passo e passada. O grupo tração teve o maior tempo
de passada comparado aos outros grupos de subclassificação da dor lombar. Conclusão:
Através do presente estudo é possível afirmar que pacientes com dor lombar crônica não
específica apresentam alterações na marcha. Os indivíduos classificados no subgrupo de
preferência direcional foram os que obtiveram menor desempenho nas variáveis analisadas
quando comparado aos subgrupos de tração, manipulação e estabilização. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
Dor lombar. Marcha. Cinemática. Biomecânica do Movimento. Análise da Marcha |
pt_BR |
dc.title |
Análise cinemática da marcha em pacientes com dor lombar não específica |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar