Avaliação da cinemática do ombro e da discinese escapular no movimento de laçada em competidores de rodeio
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Marcolino, Alexandre Márcio |
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dc.contributor.author |
Teixeira, Mirian de Oliveira |
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dc.date.accessioned |
2019-07-18T14:46:08Z |
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dc.date.available |
2019-07-18T14:46:08Z |
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dc.date.issued |
2018-11-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197860 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O complexo do ombro possui um alto grau de mobilidade e é capacitado a alcançar amplitude que nenhuma outra articulação do corpo humano seria capaz. Uma das alterações que podem ser observadas na síndrome do impacto do ombro (SIO), é a alteração do movimento escapular, que se denomina de discinese escapular no qual significa a perda do controle do movimento escapular normal a qual tem sido associada a redução da função do ombro. Dentre os esportes que envolve uma alta demanda do complexo do ombro temos o chamado Tiro de Laço, no qual grupo de peões começaram a treinar a laçada para melhorar sua pontaria no dia-a-dia no campo. O objetivo do presente estudo foi avaliar a cinemática do ombro de competidores no movimento do laço. Este estudo é de caráter transversal, investigativo e observacional. Foram avaliados um grupo formado por competidores do laço comprido, no qual praticam o esporte a mais de três anos. Foi realizada avaliação antropométrica, goniometria de membros superiores, força de preensão palmar e força dos músculos do core. Também foi mensurado a dor através da EVA. Visto que este esporte se apresenta uma prática muito frequente na região do Sul de Santa Catarina o presente estudo se propôs estudar eventuais lesões ou comprometimentos no membro dominante desses competidores. Como resultado da avaliação da força do ombro houve uma diferença na força de abdução do ombro, menor comparado aos indivíduos que não referiram dor no ombro. Teste de força de preensão palmar a diferença entre o grupo com dor e sem dor no ombro foi moderada. O TCCFMS mostrou que os indivíduos que não relataram dor no ombro conseguiram realizar mais repetições durante o teste, no teste para os músculos do core os indivíduos com dor no ombro objetivaram um número pequeno comparado ao sem dor. Na avaliação da ADM não houve diferença entre os grupos. Na avaliação da angulação do movimento de laçada realizado pelo ombro nos indivíduos que apresentaram dor mostrou uma diferença estatística de ± 40º do ângulo do movimento no momento da armação (boleio) e arremesso comparados aos indivíduos que não relataram dor no ombro. O estudo identificou que os indivíduos que relataram dor tiveram uma diminuição de sua capacidade de força muscular do ombro e do core. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
Síndrome do impacto do ombro. Discinese escapular. Fisioterapia. Laço Comprido. Tiro de laço. Laçador. |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da cinemática do ombro e da discinese escapular no movimento de laçada em competidores de rodeio |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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