Intelectuais socialistas e imprensa liberal: o caso Mário Pedrosa no segundo governo Vargas

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Intelectuais socialistas e imprensa liberal: o caso Mário Pedrosa no segundo governo Vargas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Müller, Ricardo Gaspar
dc.contributor.author Di Carlo, Josnei
dc.date.accessioned 2019-07-25T12:18:52Z
dc.date.available 2019-07-25T12:18:52Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.other 358334
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/198906
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2018.
dc.description.abstract Se nos anos 1920 Mário Pedrosa (1900-1981) escrevera colunas de política internacional e crítica literária, a partir da de 1940 ele passou a ser contratado pelos jornais enquanto especialista em artes visuais. Houve, portanto, a especialização do jornalista. Concomitantemente à profissionalização do crítico de arte, Pedrosa tornou-se um intelectual público, em razão de intervir na opinião pública ao se posicionar no debate político através da imprensa. Com isso, as ideias políticas do crítico circulavam para um público amplo, não afeito às sutilezas das artes. Ao contrário de suas colunas culturais, as políticas eram sazonais, ditadas pelos momentos de efervescência social. Reunindo suas colunas entre 1945 e 1968, temos uma visão da amplitude de sua produção intelectual. Identificando a seção em que elas foram impressas, notamos a sazonalidade de sua atuação política. Entretanto, há condicionantes para a intervenção política de um intelectual socialista na imprensa liberal. Esta tese, destarte, usa o período de atuação política e intelectual de Pedrosa no Segundo Governo Vargas como amostragem para compreender os limites impostos a suas ideias políticas enunciadas através de seus artigos políticos postos em circulação pela imprensa liberal.
dc.description.abstract Abstract : If in the 1920s Mario Pedrosa (1900-1981) had written columns of international politics and literary criticism, from 1940 onwards he was hired by newspapers as a specialist in the visual arts. There was, therefore, the journalist s specialization. Concurrently with the professionalization of the art critic, Pedrosa became a public intellectual, because of intervening in the public opinion when positioning himself in the political debate through the press. In doing so, the critic s political ideas circulated to a broad audience, unconcerned with the subtleties of the arts. Unlike their cultural columns, the policies were seasonal, dictated by the moments of social effervescence. Gathering its columns between 1945 and 1968, we have a vision of the breadth of its intellectual production. By identifying the section in which they were printed, we note the seasonality of their political performance. However, there are conditions for the political intervention of a socialist intellectual in the liberal press. This thesis, therefore, uses the period of political and intellectual performance of Pedrosa in the Second Vargas Government as a sample to understand the limits imposed to his political ideas enunciated through his political articles put in circulation by the liberal press. en
dc.format.extent 175 p.| gráfs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Sociologia
dc.subject.classification Socialismo
dc.subject.classification Liberalismo
dc.subject.classification Imprensa e politica
dc.subject.classification Intelectuais
dc.title Intelectuais socialistas e imprensa liberal: o caso Mário Pedrosa no segundo governo Vargas
dc.type Tese (Doutorado)


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