Desinfetantes químicos para antissepsia e desinfecção de cateteres venosos: uma revisão narrativa sobre substâncias preconizadas, experimentais e resistência bacteriana
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sincero, Thaís Cristine Marques |
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dc.contributor.author |
Vieira, Mayara Lameira |
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dc.date.accessioned |
2019-07-26T13:38:09Z |
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dc.date.available |
2019-07-26T13:38:09Z |
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dc.date.issued |
2019-06-28 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199231 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Atualmente as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde lideram o ranking entre as causas do aumento da morbidade e mortalidade em hospitais de todo o mundo. Uma vez que o principal foco dessas infecções são os cateteres venosos centrais e periféricos, diversas técnicas de desinfecção química profilática, bem como a utilização de uma variedade de substâncias desinfetantes e antissépticas, vêm sendo desenvolvidas a fim de reduzir a incidência dessas infecções. A substância desinfetante ou biocida ideal para utilização em ambiente hospitalar deve possuir a capacidade de inativar qualquer forma vegetativa de microrganismos presentes no local de aplicação. A utilização dos agentes preconizados por órgãos como o Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society garantem um padrão de antissepsia seguro ao paciente, evitando possíveis complicações relacionadas com o uso a substância, como reações de hipersensibilidade cutânea, e também garantindo a redução da carga bacteriana a um nível aceitável e não nociva ao paciente. Tais agências atualmente preconizam Clorexidina ou Isopropanol 70% tanto para antissepsia como para desinfecção de hubs de cateteres. Já a Povidona Iodada somente para antissepsia prévia a procedimentos invasivos ou quando o paciente apresenta contraindicações para o uso de Clorexidina ou Isopropanol. Algumas substâncias e procedimentos que não estão contemplados nos guias do Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society, como Etanol, Alginato de Prata, Miniciclina-EDTA e Polihexanida, vêm sendo pesquisados a fim de ampliar as alternativas de antissepsia e desinfecção no âmbito hospitalar, proporcionando opções na prevenção e controle de Infecções de Corrente Sanguínea que melhor se adapte a cada ambiente hospitalar. Contudo, levando em consideração os diferentes espectros bactericidas dos desinfetantes abordados, deve-se ter cuidado na escolha do produto, ponderando a população bacteriana mais frequente em cada hospital, afim de reduzi-la com o menor impacto possível ao paciente e sem contribuir para o desenvolvimento acelerado de sua resistência. |
pt_BR |
dc.format.extent |
66 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Desinfetante |
pt_BR |
dc.subject |
Desinfecção |
pt_BR |
dc.subject |
Cateter venoso |
pt_BR |
dc.subject |
Infecção de corrente sanguínea |
pt_BR |
dc.title |
Desinfetantes químicos para antissepsia e desinfecção de cateteres venosos: uma revisão narrativa sobre substâncias preconizadas, experimentais e resistência bacteriana |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rocha, Patrícia Kuerten |
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