Tinea capitis: revisão dos aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos

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Tinea capitis: revisão dos aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Jairo Ivo dos
dc.contributor.author Salvi, Fernanda Sardá
dc.date.accessioned 2019-07-26T15:18:28Z
dc.date.available 2019-07-26T15:18:28Z
dc.date.issued 2018-11-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199279
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: Os dermatófitos compreendem o grupo de fungos que mais frequentemente acometem e causam lesões nos tecidos cutâneos. Eles são responsáveis pelas dermatofitoses ou tinhas, como também são conhecidas, e infectam os tecidos queratinizados da pele e seus anexos, como unhas e pelos. A tinea capitis atinge o couro cabeludo, fazendo com que haja queda de cabelos e descamação na área sem cabelos, acometendo principalmente crianças, mas também vários outros grupos, como pessoas com diabetes, anemia, transplantados de órgãos e outros usuários de imunossupressores. Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica sobre tinea capitis, procurando revisar os aspectos clínicos e epidemiológicos, avanços no diagnóstico laboratorial e tratamento, no Brasil e no mundo. Metodologia: Este estudo compreendeu uma revisão do tipo narrativa e a pesquisa bibliográfica foi realizada nos portais dos periódicos Capes, Scielo Brasil e PubMed, assim como publicações em livros, dissertações e teses. O intervalo da pesquisa compreendeu o período entre os anos 2008 e 2018. Resultados: A partir da leitura dos artigos selecionados pudemos constatar que a tinea capitis acomete muito mais crianças na idade pré-puberdade. Também foi observada em adultos imunossuprimidos e mulheres com idade pós-menopausa. Adultos saudáveis foram raramente diagnosticados com esta micose. Considerações finais: No Brasil Trichophyton tonsurans seguida de Microsporum canis foram as espécies mais comuns de tinea capitis. Trichophyton tonsurans apresentou também maior prevalência em países da América Central e do Norte, seguido pelo Microsporum canis, que por sua vez foi predominante na Ásia. Trichophyton violaceum apesar de ser considerada uma espécie comum de tinea capitis na África, também foi relatado em vários casos desta micose na Europa, em sua maioria em imigrantes da África e do Oriente Médio. Com relação ao diagnóstico, o exame micológico direto e a cultura da amostra ainda são os métodos mais utilizados para a identificação das espécies fúngicas. Terbinafina, de forma sistêmica ou associada com a apresentação tópica e a griseofulvina, foram os antifúngicos mais utilizados no tratamento da tinea capitis. pt_BR
dc.format.extent 59 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject dermatófitos pt_BR
dc.subject dermatofitose pt_BR
dc.subject tinea capitis pt_BR
dc.subject tinha fávica pt_BR
dc.subject quérion pt_BR
dc.title Tinea capitis: revisão dos aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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