Acesso a saúde para pessoas trans na América Latina: Uma revisão de escopo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bonetti, Norberto Rech |
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dc.contributor.author |
Gonçalves, Lívia Maria de Souza |
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dc.date.accessioned |
2019-12-03T19:56:07Z |
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dc.date.available |
2019-12-03T19:56:07Z |
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dc.date.issued |
2019-11-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202108 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Pessoas trans enfrentam barreiras no convívio com a sociedade, devido a padrões cis-hetero-normativos socialmente naturalizados que geram discriminação, tais problemas também interferem no acesso de pessoas trans a saúde. O presente estudo objetivou identificar como se dá o acesso à saúde de pessoas trans na América Latina utilizando como base o conceito de acesso à saúde dividido em 4 dimensões: disponibilidade, informação, poder de pagamento e acessibilidade. Para isso foi realizada uma Revisão de Escopo, organizada em 5 etapas: a primeira consistiu na identificação da pergunta principal, a seguida etapa foi a busca de estudos relevantes através da busca de Strings compostas por descritores ou termos Mesh nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO, a terceira foi a seleção dos artigos, com base nos critérios de inclusão e exclusão, então seguimos para a quarta etapa correspondente a coleta de dados, e dela partimos para quinta e última e etapa, a sumarização e reportagem de resultados. Os resultados evidenciaram a presença de dificuldades no acesso á saúde por pessoas trans, principalmente por barreiras econômicas, discriminação, violência, falta de conhecimentos por profissionais e patologização de suas identidades. No entanto, a pesquisa não alcançou produções de todos os países de américa latina, nem tanto evidenciou participação do profissional farmacêutico na linha de cuidado, apesar de alguns artigos citarem o acesso a medicamentos, assim se evidencia a necessidade de novos estudos para elucidar como se dá o acesso em países que não produzem sobre o assunto e se a assistência farmacêutica está presente ou não nesse processo. |
pt_BR |
dc.format.extent |
68 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Pessoas-transgênero 1. Serviços-de-Saúde-para-PessoasTransgênero 2. Equidade-no-Acesso-aos-Serviços-de-Saúde 3. Acesso-aosServiços-de-Saúde 4. Medicalização 5. Assistência-Farmacêutica 6. |
pt_BR |
dc.title |
Acesso a saúde para pessoas trans na América Latina: Uma revisão de escopo |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Mujica, Ale Rodriguez |
|
dc.contributor.advisor-co |
Rosa, Junior André |
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