O estrangeiro aprendera a falar a língua do imperador... A lógica do traçado
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dc.contributor.author |
Machado, Rosilene Beatriz |
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dc.contributor.author |
Flores, Cláudia Regina |
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dc.date.accessioned |
2019-12-10T11:24:48Z |
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dc.date.available |
2019-12-10T11:24:48Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202680 |
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dc.description.abstract |
Este artigo intenta analisar como saberes em desenho e matemática são mobilizados em tratados militares,
especificamente, nas obras: Tratado sobre a Fortificação de Cidades, Fortalezas e Vilas (1527), escrito por
Albrecht Dürer; Methodo Lusitanico de Desenho de Fortificaçoens das Praças Regulares e Irregulares
(1680), de autoria de Luís Serrão Pimentel; e O Engenheiro Portuguez: dividido em dous tratados (1728), de
autoria de Manoel de Azevedo Fortes. Isso porque, dando a ver e falar determinado discurso, esses textos
funcionam como dispositivos de enunciação que contribuíram à constituição e difusão do desenho e da
matemática enquanto saberes a ensinar. O que implica, ademais, um alargamento da compreensão de que esses
saberes não devem ser desvinculados de práticas sociais; que foram essas práticas que elegeram seus conteúdos
como objeto de ensino; e que foram esses conteúdos, posteriormente, que compuseram os currículos escolares. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Desenho |
pt_BR |
dc.subject |
Matemática |
pt_BR |
dc.subject |
História |
pt_BR |
dc.subject |
História da Educação |
pt_BR |
dc.title |
O estrangeiro aprendera a falar a língua do imperador... A lógica do traçado |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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