Desconforto dos músculos do assoalho pélvico e função sexual em mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias

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Desconforto dos músculos do assoalho pélvico e função sexual em mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Virtuoso, Janeisa Franck
dc.contributor.author Casteller, Laura Scarabelot
dc.date.accessioned 2019-12-13T14:25:49Z
dc.date.available 2019-12-13T14:25:49Z
dc.date.issued 2019-06-28
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202909
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O Método Pilates tem sido estudado como uma proposta terapêutica para prevenção e/ou tratamento em disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Objetivo: Comparar o desconforto dos músculos do assoalho pélvico e a função sexual em mulheres praticantes do Método Pilates e mulheres sedentárias. Metodologia: Estudo transversal que participou 50 mulheres com idade entre 18 e 40 anos, divididas em Grupo Praticante (GP) composto por praticantes de Método Pilates (n= 25) e o Grupo Sedentário (GS) composto por mulheres que não praticam qualquer tipo de exercício físico (n= 25), totalizando zero no Domínio 4 do Questionário Internacional de Atividade Física. Foram aplicados em forma de entrevista individual os instrumentos: Ficha de identificação dos fatores de risco para disfunções dos MAP; Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20); e Female Sexual Function Index (FSFI). Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%. Resultados: Não foi observada diferença entre grupos quanto ao desconforto dos músculos do assoalho pélvico. Ao avaliar isoladamente cada sintoma, o GS apresentou maior ocorrência de polaciúria (100%) quando comparado ao GP (0%). O GS também apresentou pior função sexual (18,30±4,56) quando comparado ao GP (16,88±5,05). Esses resultados podem estar influenciados pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que foi maior no GS e pela idade que foi maior no GP. Conclusão: Conclui-se que mulheres praticantes de Método Pilates têm menor queixa de polaciúria e melhor função sexual do que sedentárias. pt_BR
dc.format.extent 25 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.rights Open Access pt_BR
dc.title Desconforto dos músculos do assoalho pélvico e função sexual em mulheres praticantes do Método Pilates e sedentárias pt_BR
dc.type Article pt_BR


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TCC 2 LAURA SCARABELOT CASTELLER.pdf 384.3Kb PDF View/Open Artigo principal

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