A intersetorialidade nas políticas que compõem a Seguridade Social
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Jesus, Edivane de |
|
dc.contributor.author |
Souto, Mariane Dutra de |
|
dc.date.accessioned |
2020-03-10T14:27:37Z |
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dc.date.available |
2020-03-10T14:27:37Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204757 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Serviço Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A constituição de 1988 trouxe avanços para as políticas públicas brasileiras, pois
ampliou o acesso a serviços e benefícios. A Assistência passou a compor o tripé da
Seguridade Social, a Política de Saúde passou a ser universal, e a Previdência
passou a ser de direito daqueles que contribuírem. O interesse nessa temática se
despertou nas experiências vivenciadas durante o estágio obrigatório I, II e III no
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). A intersetorialidade se torna
uma discussão importante, tendo em vista que uma única política não garante a
efetividade sobre as soluções dos problemas sociais. Nesse sentido, objetivamos
neste trabalho de conclusão de curso analisar como ocorre a articulação entre as
políticas que compõem a seguridade social brasileira, a partir do contato com a
realidade do município de Florianópolis. Como base metodológica para o estudo e
pesquisa, adotamos a abordagem qualitativa, na qual realizamos pesquisa de
campo, onde efetuamos três entrevistas semiestruturadas com assistentes sociais
que atuam na política de Saúde, Previdência Social e Assistência Social no
município de Florianópolis. Os resultados das análises das entrevistas sinalizaram
que as principais formas de comunicação entre as assistentes sociais são por e-mail
e telefone. Também se constatou nos relatos das profissionais que, para melhorar a
forma de articulação entre as políticas, é necessário o apoio da gestão de cada
política.Além disso, pelo relato das entrevistas, fica evidente a falta de planejamento
para que o trabalho articulado aconteça entre as políticas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
52 F |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Intersetorialidade |
pt_BR |
dc.subject |
Seguridade |
pt_BR |
dc.subject |
Social |
pt_BR |
dc.subject |
Assistência |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde |
pt_BR |
dc.title |
A intersetorialidade nas políticas que compõem a Seguridade Social |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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