A Ação Integralista Brasileira perante o fascismo: contradições integralistas em Santa Catarina

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A Ação Integralista Brasileira perante o fascismo: contradições integralistas em Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Duarte, Adriano Luiz
dc.contributor.author Mentzingen, Guilherme Frederico de
dc.date.accessioned 2020-03-17T18:24:12Z
dc.date.available 2020-03-17T18:24:12Z
dc.date.issued 2020-03-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204899
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História pt_BR
dc.description.abstract A década de 1930, no Brasil, foi o nascedouro de correntes ideológicas propositoras de inovações e contraposição aos antigos modelos governamentais impostos pelas tradicionais oligarquias que comandavam o país, surgidas ao sabor de uma efervescência política aos moldes do cenário mundial contemporâneo, já dividido em posicionamentos de esquerda e direita no espectro político. A denominada Ação Integralista Brasileira (AIB) foi fundada nesse contexto e atuou, entre 1932 e 1937, defendendo, entre outros princípios, um “Estado Integral”, conservador, ultranacionalista e totalitário, além de exibir um rígido propósito espiritualista cristão, a partir do que pareceu se tratar de uma pessoal contribuição do mais proeminente de seus fundadores, Plínio Salgado. Situando-se na vertente política de extrema direita, foi muitíssimo comparada aos regimes europeus do fascismo e do nazismo e sofreu implacáveis críticas da oposição, relacionadas, especialmente, às inúmeras semelhanças que mostrava (ideologia, atuação, simbolismos etc.), assim como às manifestações oficiais divulgadas pelo movimento, em que se declarava admiradora daqueles modelos estadistas radicais ou neles inspirada. Mesmo diante das posturas polêmicas que adotou, a corrente angariou uma significativa adesão eleitoral com a criação do Partido Integralista, além de simpatizantes e militâncias. Ela ficou de um lado aprovada justamente pelo seu confirmado extremismo político e de outro, desvalorizada pelas acusações de ser uma caricatura fascista sem genuinidade. Assim, simultaneamente aclamada e rebatida, a AIB se transfigurou numa organização reativa e menos articulada, porta-voz de divergentes discursos e destoadas publicações partidárias de seus representantes, incluindo o próprio categórico Plínio Salgado, em nada mostrando sintonia com a aparente solidez de suas bases ideológicas. No cerne dessa questão, chega-se a aspectos da consolidação inconclusiva do movimento, atribuindo-se ao integralismo brasileiro uma conduta contraditória perante o fascismo, demonstrada pelo foco catarinense oportunamente destacado. pt_BR
dc.format.extent 44 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Integralismo pt_BR
dc.subject Ação Integralista Brasileira pt_BR
dc.subject AIB pt_BR
dc.subject Fascismo pt_BR
dc.title A Ação Integralista Brasileira perante o fascismo: contradições integralistas em Santa Catarina pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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