Análise mecânica da unidade músculo tendínea por meio da ultrassonografia e elastografia
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lima, Kelly Mônica Marinho e |
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dc.contributor.author |
Canever, Jaquelini Betta |
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dc.date.accessioned |
2020-08-11T13:07:08Z |
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dc.date.available |
2020-08-11T13:07:08Z |
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dc.date.issued |
2020-08-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210065 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica -
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências, Tecnologias e Saúde |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A ultrassonografia é uma técnica não invasiva que não utiliza radiação ionizante, de baixo custo, sua aplicação pode ser útil para verificar a morfologia do músculo avaliado, bem como, a intensidade do eco. A intensidade do eco (IE) é definida como a capacidade de um tecido de refletir as ondas do ultrassom e produzir eco, que contêm informações sobre a composição do tecido muscular. Através da IE pode-se avaliar alterações fisiopatológicas nos músculos e também a concentração de gordura em cada músculo, permitindo a correção da própria IE, levando em conta a gordura subcutânea dos músculos e a particularidade dos indivíduos. O objetivo deste estudo foi verificar se a espessura de gordura (ETA) influencia na intensidade do eco dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e vasto medial (VM) em indivíduos jovens e saudáveis, bem como, verificar se a espessura da gordura influencia na IE destes músculos da mesma forma; e, se a intensidade do eco do RF, VL e VM está relacionada à dominância e ao gênero dos indivíduos. Os resultados encontrados sugeriram que a espessura do tecido adiposo não influenciou no IE, porém, houve correlações moderadas entre estas variáveis nos músculos VL (r = 0.591) e VM (r = 0.464); os valores de IE diferiram entre os músculos, exceto entre RF e VM; os valores de IE não mudaram significativamente após a correção da ETA; e, não houveram diferenças estatisticamente significativas da IE entre gêneros e lados. Pode-se concluir que a ETA não influencia a IE e nem se modifica de acordo com gênero e lateralidade em indivíduos jovens, saudáveis e fisicamente ativos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Músculos |
pt_BR |
dc.subject |
Reto Femoral |
pt_BR |
dc.subject |
Vasto Lateral |
pt_BR |
dc.subject |
Vasto Medial |
pt_BR |
dc.subject |
Intensidade do Eco |
pt_BR |
dc.subject |
rigidez |
pt_BR |
dc.subject |
biomecânica |
pt_BR |
dc.subject |
propriedades mecânicas |
pt_BR |
dc.subject |
deformação |
pt_BR |
dc.subject |
ultrassonografia |
pt_BR |
dc.subject |
elastografia |
pt_BR |
dc.subject |
quadríceps |
pt_BR |
dc.title |
Análise mecânica da unidade músculo tendínea por meio da ultrassonografia e elastografia |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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