Estudo dos mecanismos moleculares da ação antitumoral de lectinas do gênero Canavalia spp e Dioclea spp sobre linhagens celulares de glioma
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Leal, Rodrigo Bainy |
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dc.contributor.author |
Silva, Maria Eduarda Cunha da |
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dc.date.accessioned |
2020-08-11T13:45:50Z |
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dc.date.available |
2020-08-11T13:45:50Z |
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dc.date.issued |
2020-08-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210066 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas.
Departamento de Bioquímica |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Gliomas são tumores cerebrais em que a célula que origina a neoplasia deriva de células glias ou precursores. O glioma de grau IV, conhecido como glioblastoma (GBM), é o tipo mais maligno, com alta capacidade de crescimento, invasão/migração e resistência à quimioterapia. Assim, é importante a investigação de novas formas de tratamento do GBM. Lectinas são proteínas que possuem a capacidade de ligar-se reversivelmente a carboidratos. Lectinas de plantas leguminosas tem mostrado atividade antitumoral. Neste estudo foi avaliado o potencial antiglioma de duas lectinas leguminosas sobre células de glioma da linhagem C6. DmrL, extraída de sementes de Dioclea marginata, purificada recentemente, mas ainda sem a estrutura cristalográfica definida. ConBr, extraída de sementes de Canavalia brasiliensis, cuja estrutura cristalográfica é bem estabelecida. Os resultados mostraram que na concentração de 30 µg/mL tanto DmrL quanto ConBr promovem redução significativa, em mais de 50%, da viabilidade e migração celular de forma dependente do domínio de reconhecimento a carboidrato (CRD). Entretanto, diferente de DmrL, ConBr demonstrou capacidade de inibir a migração celular em concentrações baixas (1-10 µg/mL), que ainda não alteravam a viabilidade celular. Apesar desses efeitos, os alvos moleculares de interação das lectinas nos gliomas são desconhecidos. Metaloproteinases de matriz (MMPs) são proteases dependentes de zinco, envolvidas na degradação da matriz extracelular (MEC) e estão associadas ao desenvolvimento e invasão tumoral. MMP-1 é de natureza glicoproteica e apresenta expressão aumentada no GBM. Baseado nisso, foi realizado um ensaio “in sílico” de “docking” para verificar a interação de ConBr com glicanos presentes em MMP-1. De forma inédita, foi observado que ConBr foi capaz de interagir favoravelmente com a maioria dos glicanos de MMP-1 expressos exclusivamente em células tumorais. Estes resultados apontam que MMP-1 poderia ser um alvo de interação com ConBr. Estudos adicionais, “in vitro” e “in sílico”, deverão ser implementados para caracterizar a modulação de MMP-1 por ConBr e seu papel na atividade antiglioma da lectina. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Lectina |
pt_BR |
dc.subject |
DmrL |
pt_BR |
dc.subject |
ConBr |
pt_BR |
dc.subject |
MMP-1 |
pt_BR |
dc.subject |
Glioma |
pt_BR |
dc.title |
Estudo dos mecanismos moleculares da ação antitumoral de lectinas do gênero Canavalia spp e Dioclea spp sobre linhagens celulares de glioma |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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