Análise do pedido de entrada do Brasil na OCDE e a retirada do status de país emergente.

Abstract

A globalização e as novas tecnologias trouxeram ao mundo uma forma diferente de integração, possibilitando a troca de informações, de ideias e a ampliação de novos mercados. As Organizações Internacionais - tanto de natureza cultural e social, quanto econômicas, traduzem-se em acordo entre nações. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tem sua criação em 1961 e visa a troca de informação e tecnologia de seus associados, fornecendo apoio e os estudos necessário para auxiliar no desenvolvimento de seus membros. A vasta amplitude de suas pesquisas, que acabam por gerar benefícios aos seus aliados, despertam interesse das nações pelo mundo. Em 2017, o Brasil, parceiro-chave da OCDE, pediu para ser aceito como membro pleno da instituição. É nessa conjuntura que este trabalho busca por meio da pesquisa bibliográfica de artigos, jornais e documentos oficiais de diferentes Organizações Internacionais, analisar os prós e os contras dessa mudança no plano econômico brasileiro no comércio internacional. Concluiu-se que a entrada imediata do Brasil na OCDE, nas condições impostas pelo EUA, não é benéfica para o país.