Frações Químicas e Físicas da Matéria Orgânica e Interações de Cu e Zn com Substratos Orgânicos e Minerais do Solo em Áreas de Vinhedos no Sul do Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lourenzi, Cledimar Rogério |
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dc.contributor.author |
Severgnini, Milena |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-13T13:44:09Z |
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dc.date.available |
2020-08-13T13:44:09Z |
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dc.date.issued |
2020-08-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210131 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciências Agrárias |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Sul do Brasil é o principal responsável pelo cultivo de videiras, com destaque para o estado do Rio Grande do Sul. Devido as decorrentes precipitações que ocorrem nessa região, há uma elevada incidência de doenças fúngicas nas áreas de vinhedos. Em função disso, a videira é submetida a sucessivas aplicações de fungicidas, especialmente caldas à base de Cu ou Zn. Com isso, ao longo dos anos se espera acúmulo de Cu e Zn no solo. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo gerar conhecimento sobre a distribuição das formas de Cu e Zn em solos de áreas de vinhedos do Sul do Brasil submetidas a sucessivas aplicações de fungicidas. O estudo foi realizado em vinhedos nas regiões da Campanha Gaúcha e da Serra Gaúcha. Em cada região de estudo foram selecionadas 3 (três) áreas de vinhedos que apresentam histórico de uso de fungicidas a base de Cu e/ou Zn, além de uma área de mata, utilizada como referência. Os vinhedos foram selecionados quanto ao tempo de cultivo abrangendo as seguintes faixas: vinhedos jovens (< 10 anos), vinhedos intermediários (> 25 e < 35 anos) e vinhedos antigos (> 50 anos). Nas áreas selecionadas foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm, nas quais foram determinados os teores de areia, silte e argila; Fe cristalino (Fed) e Fe amorfo (Feo); teores disponíveis e totais de Cu e Zn. Também foi realizado o fracionamento químico do Cu e Zn, obtendo-se as seguintes frações: 1) Fração solúvel; 2) Fração trocável; 3) Cu e Zn ligados à fração mineral do solo; 4) Cu e Zn ligados à fração orgânica do solo; 5) Fração residual. Espera-se obter resultados consistentes sobre a dinâmica do Cu e Zn nos solos de áreas de vinhedos, além de obter informações sobre a labilidade desses metais em áreas que recebem constantes aportes de Cu e Zn. As determinações estiveram em andamento no Laboratório de Análise do Solo, Água e Tecidos Vegetais até fevereiro de 2020. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Labilidade de metais pesados |
pt_BR |
dc.subject |
Contaminação ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Adsorção de metais |
pt_BR |
dc.title |
Frações Químicas e Físicas da Matéria Orgânica e Interações de Cu e Zn com Substratos Orgânicos e Minerais do Solo em Áreas de Vinhedos no Sul do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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