Imobilização de enzimas em filmes poliméricos para aplicação em biocosméticos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Junior, Agenor Furigo |
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dc.contributor.author |
Souza, Ana Júlia Antunes |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-14T20:03:49Z |
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dc.date.available |
2020-08-14T20:03:49Z |
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dc.date.issued |
2020 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210173 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Tecnológico.
Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A papaína é uma protease que pode ser utilizada para replicar o processo de renovação natural da pele, atuando como agente esfoliante em tratamentos estéticos. Para aumentar a sua estabilidade, a papaína pode ser imobilizada em filmes, os quais podem ser utilizados como máscaras faciais. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho foi produzir filmes de amido e carboximetilcelulose imobilizar a papaína nestes por meio da técnica de aprisionamento, caracterizá-los e avaliar a atividade proteolítica da enzima imobilizada. Os filmes foram preparados com diferentes concentrações de papaína e caracterizados por meio de diversos testes. O aspecto visual revelou que os polímeros tiveram boa interação, porém filmes com adição de papaína superior a 280 mg ficaram muito quebradiços e heterogêneos. O estudo da solubilidade, espessura e umidade dos filmes mostrou resultados adequados à aplicação de interesse, com baixa solubilidade e espessura. A análise das propriedades mecânicas revelou que a papaína teve atuação tanto como agente plastificante quanto como molécula de reforço. Já o FTIR concluiu que a presença da papaína nos filmes provocou mudanças na transmitância deles, atestando que a imobilização da enzima nos filmes poliméricos foi feita com sucesso. Em relação à atividade enzimática, ela foi medida frente ao substrato caseína, à temperatura de 37 °C e em diferentes tempos. A retenção de atividade demonstrou que houve diminuição de atividade com a imobilização, mas o filme com maior concentração de enzima conseguiu reter cerca de 55 % da atividade da enzima livre. Com a velocidade relativa observou-se que, quanto maior a concentração de papaína, mais rápido ocorreu a hidrólise do substrato. Com os resultados obtidos, foi possível determinar que as propriedades dos filmes são adequadas ao uso como máscara facial e que a papaína imobilizada tem capacidade de hidrólise, podendo atuar como esfoliante. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Atividade enzimática |
pt_BR |
dc.subject |
Imobilização |
pt_BR |
dc.subject |
Papaína |
pt_BR |
dc.subject |
Protease |
pt_BR |
dc.subject |
biocosméticos |
pt_BR |
dc.title |
Imobilização de enzimas em filmes poliméricos para aplicação em biocosméticos |
pt_BR |
dc.type |
Vídeo |
pt_BR |
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