Padronização do modelo da câmara de Franz para a investigação da permeabilidade de fármacos através da mucosa vaginal: Estudo da permeabilidade do secnidazol incorporado em hidrogéis termossensíveis através da mucosa vaginal suína

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Padronização do modelo da câmara de Franz para a investigação da permeabilidade de fármacos através da mucosa vaginal: Estudo da permeabilidade do secnidazol incorporado em hidrogéis termossensíveis através da mucosa vaginal suína

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Caon, Thiago
dc.contributor.author Rebellato, Elisa Regina Lazzarotto
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-18T12:50:11Z
dc.date.available 2020-08-18T12:50:11Z
dc.date.issued 2020-08-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210262
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. pt_BR
dc.description.abstract Embora a eficácia do secnidazol (SEC) frente ao Trichomonas vaginalis é equivalente ou superior ao metronidazol, formulações tópicas do SEC ainda não são comercializadas. Ao contrário das preparações orais, as tópicas podem evitar interações medicamentosas, metabolismo hepático de primeira passagem, efeitos adversos e resistência microbiana. Durante o desenvolvimento de novas formulações, é crucial conhecer a distribuição do ativo no plasma e tecidos para garantir o alcance do sítio de ação. Assim, hidrogéis termossensíveis mucoadesivos foram submetidos a ensaios de permeabilidade transmucosal em células de difusão de Franz. Inicialmente, prepararam-se 12 formulações de hidrogéis com diferentes combinações dos polímeros poloxâmero 188 (P188), 407 (P407) e quitosana através de um método a frio. Destas, foram selecionadas as 2 formulações mais promissoras com base no tempo e temperatura de gelificação, as quais continham 20 % P407; 1% P188 (PP1), ou ainda, esta composição com 2,5% quitosana (PPQ2). O controle consistiu em uma solução de SEC a 2 mg/mL. Para o hidrogel com quitosana, avaliou-se o efeito da permeabilidade do SEC na presença e ausência de mucina. A quantidade de SEC absorvida a partir do controle após 7 h (294,73 µg/cm²) foi maior que aquela dos hidrogéis (228,05; 193,56 e 151,62±24,87 µg/cm² para PP1, PPQ2 e PPQ2-MC, respectivamente). A adição de mucina retardou a absorção do fármaco. Da mesma forma, o fluxo e o coeficiente de permeabilidade de PPQ2 foram menores que o controle. Os valores do tempo de latência sugeriram uma ação terapêutica de início rápido. O tratamento com PPQ2-MC proporcionou menor retenção do SEC na mucosa que o controle (49 vs. 99±13,81 µg/cm 2 ). A presença da quitosana nos hidrogéis reduziu a absorção transmucosal do SEC, possivelmente devido a maior interação com a mucina, direcionando o ativo para uma ação tópica; o que representaria uma opção mais segura e que permitiria maior adesão das pacientes ao tratamento. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Permeabilidade pt_BR
dc.subject Secnidazol pt_BR
dc.subject Hidrogel pt_BR
dc.subject Mucosa vaginal pt_BR
dc.subject Poloxamero pt_BR
dc.title Padronização do modelo da câmara de Franz para a investigação da permeabilidade de fármacos através da mucosa vaginal: Estudo da permeabilidade do secnidazol incorporado em hidrogéis termossensíveis através da mucosa vaginal suína pt_BR
dc.type Video pt_BR


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