Quanto mais quente melhor? Efeito do aquecimento global sobre o voltinismo de pragas agrícolas: uso de modelos para estimativa da taxa de desenvolvimento e do efeito das mudanças climáticas sobre o voltinismo de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B no sul do Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Marchioro, César Augusto |
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dc.contributor.author |
Santos, Hevellyn Talissa dos |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-19T14:31:39Z |
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dc.date.available |
2020-08-19T14:31:39Z |
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dc.date.issued |
2020-08-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210303 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Rurais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B é uma importante praga que causa prejuízos em diversas culturas de interesse econômico. A dinâmica populacional e a biologia de B. tabaci são influenciadas por diversos fatores, sobretudo pela temperatura. Este fator influencia diretamente a capacidade das populações em aumentarem em número na lavoura e, diante disso, vem se dando interesse especial ao estudo do efeito das mudanças climáticas sobre os insetos pragas. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivos selecionar modelos matemáticos que descrevam adequadamente a relação entre a temperatura e a taxa de desenvolvimento de B. tabaci Biótipo B e aplicar os melhores modelos para prever o efeito das mudanças climáticas sobre o número de gerações anuais da espécie (voltinismo) no sul do Brasil. Os dados de tempo de desenvolvimento de B. tabaci em diferentes temperaturas foram obtidos da literatura. Ao todo, nove modelos matemáticos foram ajustados à taxa de desenvolvimento. O voltinismo foi estimado para 2050 e 2070 baseado em cenários com taxas de emissão de gases do efeito estufa intermediárias (RCP 4.5) e elevadas (RCP 8.5) de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC). Os modelos que apresentaram melhor ajuste em todos os estágios de desenvolvimento foram Lactin-2 (D(T) = e(ρT) – e(pTmax– (Tmax-T)/∆) + λ) e Linear (D(T) = a + bT). As regiões que apresentaram maior voltinismo compreenderam o norte do Paraná, oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul, enquanto a região serrana de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul apresentaram o menor número de gerações anuais. Em geral, os modelos estimaram um aumento no número de gerações anuais de B. tabaci, que variou conforme os cenários de mudanças climáticas e o ano, chegando a 35% no cenário RCP 8.5 em 2070. Ao todo, 97,8% da variação no voltinismo é explicada pelo local (91,6%), cenários de mudanças climáticas (3,2%) e ano (3,0%). O presente estudo fornece uma importante contribuição para a compreensão das consequências do aquecimento global sobre o voltinismo de B. tabaci biótipo B no sul do Brasil. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Aquecimento global |
pt_BR |
dc.subject |
Graus-dia |
pt_BR |
dc.subject |
Modelos Fenológicos |
pt_BR |
dc.subject |
Mosca-branca |
pt_BR |
dc.subject |
Praga |
pt_BR |
dc.title |
Quanto mais quente melhor? Efeito do aquecimento global sobre o voltinismo de pragas agrícolas: uso de modelos para estimativa da taxa de desenvolvimento e do efeito das mudanças climáticas sobre o voltinismo de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B no sul do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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