dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Pagliari, Graciela De Conti |
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dc.contributor.author |
Loose, Júlia |
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dc.date.accessioned |
2020-08-20T05:47:51Z |
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dc.date.available |
2020-08-20T05:47:51Z |
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dc.date.issued |
2019 |
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dc.identifier.other |
362602 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211580 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, Florianópolis, 2019 |
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dc.description.abstract |
O Estado de Israel foi fundado em 1948, declarado como um Estado Judeu. Desde sua fundação até a década atual sua retórica tem sido o acúmulo de esforços para a preservação da defesa nacional frente a um contexto de legitimidade contestada. Essa dissertação objetiva a realização de um estudo acerca dos elementos que condicionam a política de defesa israelense. Neste quadro, propomos como problema de pesquisa: Quais elementos, traduzidos, na política de defesa, condicionam o comportamento de Israel no seu entorno regional? Avalia-se a importância da moldura conceitual de análise das regiões para as Relações Internacionais, a partir da literatura de Segurança Regional e Potências Regionais, as quais se utilizam de uma interpretação holística para explicação dos fenômenos de segurança. A fim de responder nossa pergunta, partimos da hipótese de que a política de defesa de Israel é condicionada por elementos estruturais que caracterizam o entorno regional o qual o Estado se insere. No entanto, o epicentro de crise que afeta a política de defesa israelense ? o conflito com a Palestina ? conforta um cenário de complexidade cujas narrativas de percepção e identidade, assumem relevância. Compreendemos que os incentivos estruturais do SROM são uma condição necessária, mas não suficiente na explicação da política de defesa israelense. Embora com pressões sistêmicas, consideramos a identidade nacional judaica, como uma força subjetiva, não abertamente declarada, como variável interveniente no processo. |
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dc.description.abstract |
Abstract: The Israel State was founded in 1948, declared as a Jewish state. From its foundation until nowadays, its rhetoric has been the accumulation of efforts for the preservation of national defense against a context of contested legitimacy. This research seeks to understand the elements of Israeli defense policy. In this context, we propose the follow problem: What elements, translated, in defense policy, conduct the behavior of Israel in its regional system? The importance of the conceptual framework of the Regions research for International Relations is evaluated, based on the literature of Regional Security and Regional Powers, which use a holistic approach to explain security issues. In order to answer our question, we start with the hypothesis that Israel's defense policy is conditioned by structural elements that characterize the regional system which Israel state belongs. However, the epicenter of crisis that affects Israeli defense policy - the conflict with Palestine - builds a scenario of complexity whose narratives of perception and identity, assume relevance. We understand that SROM's structural incentives are a necessary but not sufficient condition in explaining Israeli defense policy. We consider the Jewish national identity as a subjective force as a variable intervening in the process. |
en |
dc.format.extent |
170 p.| il., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Relações internacionais |
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dc.subject.classification |
Judeus |
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dc.title |
"O lar do povo judeu": condicionantes regionais, sub-regionais e identitários na definição da política de defesa israelense |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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