Diagnóstico dos desastres hidrológicos em escala regional: mapeamento de frequência e sua relação com características ambientais, sociais e demográficas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Goerl, Roberto Fabris |
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dc.contributor.author |
Silva, Pedro Henrique Nienköetter da |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-20T11:29:26Z |
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dc.date.available |
2020-08-20T11:29:26Z |
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dc.date.issued |
2020-08-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211711 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Inundações, enxurradas e alagamentos fazem parte da dinâmica das bacias hidrográficas. Quando estes processos hidrológicos ocasionam danos e prejuízos significativos a sociedade são considerados desastres. Santa Catarina é um dos estados brasileiros mais afetados pelos desastres hidrológicos. O registro dos eventos extremos é concomitante ao processo de colonização do estado, ou seja, desde 1850. Estima-se que em 2020 cerca de 45% da população catarinense estará exposta aos eventos hidrológicos extremos. Neste contexto, o presente projeto tem por objetivo investigar a relação espacial e temporal entre a frequência de desastres hidrológicos nos municípios catarinenses e características ambientais, demográficas e sociais. Para alcançar o objetivo, foram analisados espacialmente e temporalmente a frequência de desastres hidrológico em Santa Catarina. Foram coletados o registro oficial de inundações, enxurradas e alagamentos no banco de dados S2ID. Estes dados foram espacializados por município e por região hidrográfica. Além disso, buscou-se analisar a relação entre frequência de desastres e dados de uso da terra em diferentes escalas. Na região hidrográfica Vale do Itajaí ocorreram a maior quantidade de desastres de Santa Catarina. Nesta escala, observou-se uma forte correlação entre número total de desastres e área urbanizada. Em escala do município esta correlação não ficou tão clara, apesar de haver um comportamento semelhante entre o aumento de desastres com o crescimento urbano. Em relação a distribuições espacial, esperava-se que os municípios com maior população possuiriam a maior frequência de alagamentos. Contudo, este fato não se confirmou. A distribuições espacial de todos os desastres hidrológicos, em escala de município, se demonstrou heterogênea, com ligeira concentração na vertente leste do estado. A partir dos resultados aqui apresentados e do banco de dados construídos, ações de prevenção e mitigação podem ser tomada com maior eficiência pelos órgãos oficiais, contribuindo para a construção de cidades mais resilientes. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Geociências |
pt_BR |
dc.subject |
Inundação |
pt_BR |
dc.subject |
Mapeamento |
pt_BR |
dc.subject |
Uso da Terra |
pt_BR |
dc.subject |
Desastres Naturais |
pt_BR |
dc.title |
Diagnóstico dos desastres hidrológicos em escala regional: mapeamento de frequência e sua relação com características ambientais, sociais e demográficas |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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