Por uma cartografia do (in)visível: a apreensão e concepção da arquitetura e da cidade contemporânea por meio de experiências vivenciais centradas no corpo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santos, Rodrigo Gonçalves dos |
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dc.contributor.author |
Pereira, Beatriz de Costa |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-21T19:23:18Z |
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dc.date.available |
2020-08-21T19:23:18Z |
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dc.date.issued |
2020-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211794 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Tecnológico. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A pesquisa direciona o pesquisar e a experiência perceptiva às considerações de Merleau-Ponty. Suas considerações encontraram grande suporte no experimentalismo das artes visuais no Brasil nos anos 1960 e 1970, principalmente nas proposições de Lygia Clark e Hélio Oiticica, ao direcionarem os estudos sobre experiência estética. Para explorar melhor a temática da dimensão artística e cultural da arquitetura e da cidade, as experiências de apreensão da arquitetura e da cidade contemporânea e os processos urbanos contemporâneos, o estudo partiu da potência de intervenções artísticas no espaço urbano. Elas auxiliam no processo de questionamento dos métodos triviais de se pensar arquitetura, urbanismo e projeto e possibilitam a ênfase para práticas artísticas que discutem o espaço e o potencial de transformação que tem a arte quando atrelada à arquitetura. Ao ressaltar a importância do intervir dos artistas na cidade, conclui-se que as intervenções artísticas, quando tratadas como projetos arquitetônicos, dão margem para a ampliação do campo subjetivo do projetar. Os estímulos da cidade interferem nos corpos que em contato com a cidade, possibilitam uma nova forma de apreensão, reflexão e intervenção, ações que desencadeiam o aumento da subjetividade. Entender que a arquitetura se consolida enquanto zona limítrofe nas disputas de territórios, imaginários, usos do espaço, fragmentos e ruínas é legitimar os deslimites entre a arte e a arquitetura, legitimar que a arte dá corpo à arquitetura, e que é possível projetar, olhar e contemplar a arquitetura e a cidade contemporânea a partir da consciência de quem a vivencia e a partir de experiências vivenciais centradas no corpo e na ação comportamental. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Arquitetura e Urbanismo |
pt_BR |
dc.subject |
Intervenção artística |
pt_BR |
dc.subject |
Cidade |
pt_BR |
dc.subject |
Corpo |
pt_BR |
dc.title |
Por uma cartografia do (in)visível: a apreensão e concepção da arquitetura e da cidade contemporânea por meio de experiências vivenciais centradas no corpo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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