Motivação, prazer e desprazer na filosofia prática kantiana
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Borges, Maria de Lourdes Alves |
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dc.contributor.author |
Tavares, Victoria Corrêa |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-24T10:42:50Z |
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dc.date.available |
2020-08-24T10:42:50Z |
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dc.date.issued |
2020-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211811 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A antropologia proposta por Kant aplica os princípios morais da filosofia prática pura sobre o homem, por meio da experiência. Sua teoria considera os modos de agir do homem em relação a sua moralidade e liberdade prática. Ela pode ser entendida como a teoria da práxis da vida, pois estimula o homem a ser o supremo fim de si mesmo, aperfeiçoando-se mediante uma cultura progressiva que tem como fim os conhecimentos e habilidades, para que sirvam de uso do mundo. O objeto mais importante no mundo, que o homem pode aplicar, é ele mesmo. Na introdução à Fundamentação Kant nos apresenta a separação entre metafísica e a psicologia empírica. A obra também trata da obtenção do princípio da moralidade, que ele denomina Imperativo Categórico, com contribuição de elementos relativos à natureza humana, pois ele buscava princípios morais que pudessem ser aplicados à ela , uma vez que a razão seria apenas a fonte desse princípio. A filosofia moral é a soma da metafísica moral, que tem a natureza humana como objeto, à antropologia prática. O filósofo não considera os sentimentos morais como condições necessárias para as ações morais. Aqui ele afirma sobre como as inclinações, emoções e paixões humanas não poderiam se constituir em obstáculo à moralidade. Para a antropologia pragmática é fundamental que algumas inclinações sejam levadas em consideração. Kant busca efetuar uma prova a priori de que a razão prática pode ser pura, ou seja, determinada independentemente dos móbeis da sensibilidade. O respeito é o efeito da determinação da vontade pela lei moral, cuja natureza pode ser conhecida a priori. Do mesmo modo que podemos saber a priori que a lei moral tem de ser representada por um ser racional finito como um dever incondicional - um imperativo categórico - também podemos constatar a priori que a consciência da determinação pela lei terá um determinado efeito sobre sua sensibilidade. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
prazer |
pt_BR |
dc.subject |
sensibilidade |
pt_BR |
dc.subject |
desprazer |
pt_BR |
dc.subject |
moral |
pt_BR |
dc.subject |
Kant |
pt_BR |
dc.subject |
respeito |
pt_BR |
dc.title |
Motivação, prazer e desprazer na filosofia prática kantiana |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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PIBIC_VIC.mp4
|
50.58Mb |
MPEG-4 video |
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|
Motivação, Prazer e Desprazer na Filosofia Prática Kantiana - Vídeo para Repositório UFSC |
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