Ecologia alimentar das raias do norte da Ilha de Santa Catarina

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Ecologia alimentar das raias do norte da Ilha de Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Freitas, Renato Hajenius Aché de
dc.contributor.author Bennemann, Bianca
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-24T12:39:02Z
dc.date.available 2020-08-24T12:39:02Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211825
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract Dentre os diversos habitats que conhecemos, as ilhas oceânicas são ambientes complexos e peculiares que fazem parte do ambiente marinho. O Brasil apresenta cinco ilhas oceânicas – o Arquipélago Fernando de Noronha, Arquipélago São Pedro e São Paulo, Ilha da Trindade, Arquipélago Martim Vaz e o Atol das Rocas. Estas abrigam uma enorme diversidade de espécies e grupos extremamente vulneráveis, dentre os quais podemos ressaltar os elasmobrânquios, subclasse formada pelos tubarões e raias. A distribuição das espécies nos diferentes habitats pode ser influenciada por alguns mecanismos, entre eles as características abióticas do local e os atributos de cada espécie. A combinação destes fatores pode resultar, entre outros, em dois diferentes padrões de distribuição, chamados de aninhado e modular. No presente trabalho realizamos o levantamento das espécies de elasmobrânquios ocorrentes nas ilhas oceânicas brasileiras através de revisão bibliográfica nas plataformas Scielo e Google Acadêmico, com uso de palavras-chave previamente determinadas. Posteriormente, verificamos seu padrão de distribuição testando o aninhamento e modularidade através de modelos nulos. Os resultados mostram a presença de 29 espécies de tubarões e raias distribuídas entre as áreas de estudo, apresentando um padrão majoritariamente aninhado. O tamanho e heterogeneidade do local se mostram associados com a riqueza de espécies, enquanto o isolamento geográfico não aparenta influenciar significativamente este parâmetro. Averiguar a distribuição das espécies e compreender os mecanismos responsáveis pela forma como os organismos se distribuem nos determinados habitats pode ter implicações importantes na sua conservação, nos revelando locais estratégicos a se preservar. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Dieta pt_BR
dc.subject Nicho trófico pt_BR
dc.subject Elasmobrânquios pt_BR
dc.subject Nicho trófico pt_BR
dc.title Ecologia alimentar das raias do norte da Ilha de Santa Catarina pt_BR
dc.type Video pt_BR


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