Imobilização e estabilização de enzimas em materiais nanoestruturados: degradação de tetraciclina e oxitetraciclina com oxirredutase e protease imobilizadas em nanofolhas de óxido de grafeno

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Imobilização e estabilização de enzimas em materiais nanoestruturados: degradação de tetraciclina e oxitetraciclina com oxirredutase e protease imobilizadas em nanofolhas de óxido de grafeno

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Junior, Agenor Furigo
dc.contributor.author Luz, Alberto Flemming
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-24T13:46:13Z
dc.date.available 2020-08-24T13:46:13Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211840
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. pt_BR
dc.description.abstract A crescente demanda por água doce faz com que as águas residuais ganhem cada vez mais espaço como fonte alternativa, porém sem tratamento adequado, pode ocorrer impactos negativos na saúde humana, nos ecossistemas e na economia. Atualmente, uma das preocupações com a contaminação da água são os chamados contaminantes emergentes, produtos sem estatuto regulamentar cujos efeitos sobre o meio ambiente e a saúde humana são desconhecidos. Diante das alternativas para solucionar essa problemática, a utilização de enzimas imobilizadas se mostra promissora. Nesse estudo foi sintetizado óxido de grafeno, como suporte, pelo método de Hummers modificado, o gel obtido ao final da síntese foi liofilizado, ao invés de ser filtrado à vácuo como na síntese original. O OG foi caracterizado por espectroscopia UV-visível com picos em 232 e 303 nm característicos do material, a análise elementar por EDX comprovou a presença de apenas carbono e oxigênio na estrutura, 82% e 17% repectivamente. Na espectroscopia Raman foram obtidas bandas D de 1327 e G de 1584, com razão ID/IG de 0,86 indicando que o grafite foi realmente oxidado gerando oxido de grafeno. Análises microscópicas eletrônicas de varredura (MEV) e de transmissão (MET) mostram a presença de nanofolhas enrugadas e aglomeradas. Todas essas análises foram corroboradas com a análise de difração de raios-X (DRX), o qual apresentou uma estrutura de material cristalino devido ao acúmulo ordenado das nanofolhas. O potencial zeta não apresentou ponto isoelétrico, sendo o maior potencial em -41 mV a pH aproximadamente 7,5. Quanto à degradação enzimática, foram realizadas com papaína e pepsina em concentrações de 100 mg∙L-1 de tetraciclina (TC) em até 24 h. Dentre as condições analisadas para papaína e pepsina para sistemas em batelada, papaína em pH 9,3 foi o melhor quanto a porcentagem de degradação da tetraciclina, degradando 93% do fármaco em 24 h. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Contaminantes Emergentes pt_BR
dc.subject Imobilização Enzimática pt_BR
dc.subject Tetraciclinas pt_BR
dc.subject Óxido de Grafeno pt_BR
dc.title Imobilização e estabilização de enzimas em materiais nanoestruturados: degradação de tetraciclina e oxitetraciclina com oxirredutase e protease imobilizadas em nanofolhas de óxido de grafeno pt_BR
dc.type Video pt_BR


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