Inventário da fauna de peixes da Floresta Nacional de Ibirama (SC) como base para estudos ictiológicos do Vale do Itajaí
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Figueiredo, Bruno Renaly Souza |
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dc.contributor.author |
Venturi, Liandra |
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dc.contributor.author |
Dannehl, Alessandro |
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dc.date.accessioned |
2020-08-24T16:31:38Z |
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dc.date.available |
2020-08-24T16:31:38Z |
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dc.date.issued |
2020-08-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211846 |
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dc.description |
Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama. Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica para o Ensino Médio. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Mata Atlântica é um bioma que abriga uma grande biodiversidade e um alto grau de endemismo, mas sofre intensa pressão antrópica, especialmente com a degradação de rios causada pela perda de vegetação ripária, poluição das águas, barramentos e introdução de espécies exóticas. Neste contexto, o desenvolvimento de ferramentas para conhecer a identidade e a capacidade adaptativa de animais, como peixes, permite desenvolver estratégias de conservação da biota aquática e promover intervenções ambientais mais adequadas. Neste estudo objetivamos produzir um inventário da fauna de peixes para a Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí, por meio de uma revisão sistematizada de documentos científicos e pareceres técnicos, que pode ser utilizado para embasar trabalhos de preservação e conservação dos riachos de cabeceira na área de estudo. Identificamos apenas três publicações científicas e quatro estudos de impactos ambientais relacionados com a bacia do Rio Itajaí. Nessa literatura, foram reportadas a ocorrência de 77 espécies de peixes, distribuídas em 7 ordens e 19 famílias. Siluriformes e Characiformes foram as ordens mais representativas (47% e 26%, respectivamente). A alta diversidade de Siluriformes pode ser explicada pela adaptação de peixes dessa ordem a ambientes de águas rápidas, os quais geralmente possuem o corpo achatado dorso-ventralmente e uma boca em forma de ventosa que pode ser utilizada para se aderir ao substrato, evitando o deslocamento pela correnteza. Do total de espécies de peixes reportadas para a região, 10 são não-nativas (13%), sendo quatro Cypriniformes, três Perciformes, duas Siluriformes e uma Cyprinodontiforme. A ocorrência de espécies de peixes com potencial invasor, tais como tilápia e carpa, na bacia do Rio Itajaí é extremamente preocupante pois elas têm o potencial de causar consideráveis mudanças na composição da comunidade nativa, alterações no ambiente e provocar a extinção de diversas espécies de vertebrados e de invertebrados. Ficou claro que pouco se sabe sobre a ictiofauna do Vale do Itajaí e que nossos resultados são importantes para ações de avaliação e conservação desta área, pois o levantamento preciso da ictiofauna é um pré-requisito para a preservação das espécies de peixes nativas e a manutenção dos estoques pesqueiros da região. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Ibirama, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
ictiofauna |
pt_BR |
dc.subject |
ambientes aquáticos |
pt_BR |
dc.subject |
rio itajaí |
pt_BR |
dc.subject |
conservação |
pt_BR |
dc.title |
Inventário da fauna de peixes da Floresta Nacional de Ibirama (SC) como base para estudos ictiológicos do Vale do Itajaí |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Gonino, Gabriel Murilo Ribeiro |
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