Interferência de plantas daninhas na cultura do alho
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Guerra, Naiara |
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dc.contributor.author |
Radzinski, Angela Sofia |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-25T00:32:56Z |
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dc.date.available |
2020-08-25T00:32:56Z |
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dc.date.issued |
2020-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211890 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Coordenadoria Especial de Agronomia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O desenvolvimento de plantas daninhas na cultura do alho decorre de o fato da cultura possuir um crescimento ereto, com folhas estreitas e alongadas proporcionando maior incidência solar sobre o solo. O Brasil destaca-se como um dos maiores consumidores de alho per-capta do mundo e o Estado de Santa Catarina está entre os maiores produtores desta olerícola. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da presença das plantas daninhas nos componentes de rendimento e produtividade do alho, bem como de se determinar os períodos de interferência para definir quando as medidas de controle devem ser realizadas. Em complementação buscou-se avaliar o impacto do uso de pendimethalin como pré-emergente no período anterior a interferência dessa cultura. Dois experimentos foram conduzidos a campo em área comercial em Curitibanos, SC, entre os meses de julho a dezembro de 2019, em delineamento de blocos casualizados, com 16 tratamentos e 4 repetições. No primeiro experimento os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2x8. O primeiro fator refere-se aos períodos de controle (PTPI) e períodos de convivência (PAI) e o segundo aos oito períodos de tempo entre controle e convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 15, 30, 45, 60, 90, 120 dias após a emergência – DAE e ciclo todo). No segundo experimento utilizou-se somente o PAI com os períodos relatados acima, contudo procedeu-se a aplicação de pendimethalin em pré-emergência do alho. A cultivar utilizada foi a Chonan.No alho foi avaliado o número e diâmetro de bulbos e a produtividade de bulbos comerciais e industriais. Já para as plantas daninhas avaliou-se a densidade por espécie e massa seca. Poa annua, Lolium multiflorum, Soliva pterosperma, Sisyrinchium sp., Senecio brasiliensis, Ipomoea spp. e Euphorbia heterophylla foram as plantas daninhas que mais infestaram a cultura, sendo a infestação maior para o experimento sem herbicida. O aumento no acúmulo de massa seca das plantas daninhas quando não se aplicou pendimethalin se deu a partir de 60 DAE e com o herbicida a partir de 90 DAE. As perdas médias de produtividade total e de bulbos comerciais quando não ocorre o controle de plantas daninhas ao longo de todo o ciclo do alho é de 25 e 29%, respectivamente. O período crítico de prevenção a interferência para produtividade total e de bulbos comerciais foi de 27 a 108 DAE e 22 a 113 DAE, respectivamente. A aplicação de pendimethalin reduziu consideravelmente o acúmulo de massa seca de plantas daninhas em relação ao experimento sem uso de herbicidas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Agronomia |
pt_BR |
dc.subject |
Períodos de controle e convivência |
pt_BR |
dc.subject |
Alliun sativum |
pt_BR |
dc.subject |
produtividade |
pt_BR |
dc.title |
Interferência de plantas daninhas na cultura do alho |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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