Interferência de plantas daninhas na cultura do alho

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Interferência de plantas daninhas na cultura do alho

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Guerra, Naiara
dc.contributor.author Radzinski, Angela Sofia
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T00:40:48Z
dc.date.available 2020-08-25T00:40:48Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211892
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Rurais. Coordenadoria Especial de Ciências Biológicas e Agronômicas pt_BR
dc.description.abstract O desenvolvimento de plantas daninhas na cultura do alho decorre de o fato da cultura possuir um crescimento ereto, com folhas estreitas e alongadas proporcionando maior incidência solar sobre o solo. O Brasil destaca-se como um dos maiores consumidores de alho per-capta do mundo e o Estado de Santa Catarina está entre os maiores produtores desta olerícola. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da presença das plantas daninhas nos componentes de rendimento e produtividade do alho, bem como de se determinar os períodos de interferência para definir quando as medidas de controle devem ser realizadas. Em complementação buscou-se avaliar o impacto do uso de pendimethalin como pré-emergente no período anterior a interferência dessa cultura. Dois experimentos foram conduzidos a campo em área comercial em Curitibanos, SC, entre os meses de julho a dezembro de 2019, em delineamento de blocos casualizados, com 16 tratamentos e 4 repetições. No primeiro experimento os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2x8. O primeiro fator refere-se aos períodos de controle (PTPI) e períodos de convivência (PAI) e o segundo aos oito períodos de tempo entre controle e convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 15, 30, 45, 60, 90, 120 dias após a emergência – DAE e ciclo todo). No segundo experimento utilizou-se somente o PAI com os períodos relatados acima, contudo procedeu-se a aplicação de pendimethalin em pré-emergência do alho. A cultivar utilizada foi a Chonan.No alho foi avaliado o número e diâmetro de bulbos e a produtividade de bulbos comerciais e industriais. Já para as plantas daninhas avaliou-se a densidade por espécie e massa seca. Poa annua, Lolium multiflorum, Soliva pterosperma, Sisyrinchium sp., Senecio brasiliensis, Ipomoea spp. e Euphorbia heterophylla foram as plantas daninhas que mais infestaram a cultura, sendo a infestação maior para o experimento sem herbicida. O aumento no acúmulo de massa seca das plantas daninhas quando não se aplicou pendimethalin se deu a partir de 60 DAE e com o herbicida a partir de 90 DAE. As perdas médias de produtividade total e de bulbos comerciais quando não ocorre o controle de plantas daninhas ao longo de todo o ciclo do alho é de 25 e 29%, respectivamente. O período crítico de prevenção a interferência para produtividade total e de bulbos comerciais foi de 27 a 108 DAE e 22 a 113 DAE, respectivamente. A aplicação de pendimethalin reduziu consideravelmente o acúmulo de massa seca de plantas daninhas em relação ao experimento sem uso de herbicidas. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Ciências Biológicas pt_BR
dc.subject Ciências Agronômicas pt_BR
dc.subject Períodos de controle e convivência pt_BR
dc.subject Alliun sativum pt_BR
dc.subject produtividade pt_BR
dc.title Interferência de plantas daninhas na cultura do alho pt_BR
dc.type Video pt_BR


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