Influência da erva-mate (ilex paraguariensis st. Hil.) na absorção do ferro alimentar em portadores de hemocromatose hereditária

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Influência da erva-mate (ilex paraguariensis st. Hil.) na absorção do ferro alimentar em portadores de hemocromatose hereditária

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Silva, Edson Luiz da
dc.contributor.author Ramos, Hanna Pillmann
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T00:59:54Z
dc.date.available 2020-08-25T00:59:54Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211898
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Análises Clínicas pt_BR
dc.description.abstract Embora a erva mate (Ilex paraguariensis) seja abundantemente consumida no Brasil, poucos estudos visam demonstrar a sua potencial contribuição no auxílio ao tratamento da hemocromatose hereditária (HH). A HH é uma doença caracterizada pelo aumento da absorção do ferro alimentar e depósito de ferro nos tecidos. No projeto anterior, demonstramos o efeito quelante de ferro in vitro da erva mate. Assim, no presente estudo foi avaliado o efeito da erva mate na absorção do ferro dietético em pacientes com HH e em indivíduos saudáveis. Foi realizado um estudo randomizado, controlado e cruzado com pacientes com HH e um estudo piloto com participantes saudáveis. Em três distintos momentos (fases), os participantes ingeriram uma refeição padronizada com 11,4 mg de ferro e 200 mL de i) água (controle), ii) infusão de Ilex paraguariensis ou iii) suspensão de Silybum marianum, com intervalo mínimo de sete dias entre cada fase. Amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da refeição teste e 1, 2, 3 e 4 h após a ingestão. No estudo piloto, a ingestão da refeição rica em ferro aumentou significativamente a concentração de ferro sérico nos participantes (área sob a curva (AUC; média ± EPM) AUC(0-4h) 608.9 ± 194.4 µmol.min-1.L-1), e teve diminuição de 81% com a ingestão da infusão de Ilex paraguariensis e de 36% com a ingestão da suspensão de Silybum marianum. Igualmente, foi possível observar diminuição significativa no ferro sérico dos participantes com HH após a ingestão da refeição e da infusão de Ilex paraguariensis (AUC 173.3 ± 44.7 µmol.h-1.L-1), comparado com os participantes que ingeriram água (AUC 1449.4 ± 241.5 µmol.h-1.L-1) ou a suspensão de Silybum marianum (AUC 2195.2 ± 399.9 µmol.h-1.L-1) (p ≤ 0.001). Dessa forma, é possível concluir que a ingestão de uma infusão de Ilex paraguariensis diminuiu significativamente a absorção de ferro alimentar em indivíduos saudáveis ou pacientes com HH, podendo ser considerada uma opção adjuvante no tratamento da HH. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Erva-mate pt_BR
dc.subject Illex paraguariensis pt_BR
dc.subject Hemocromatose Hereditária pt_BR
dc.subject Absorção de ferro pt_BR
dc.subject Ferro sérico pt_BR
dc.title Influência da erva-mate (ilex paraguariensis st. Hil.) na absorção do ferro alimentar em portadores de hemocromatose hereditária pt_BR
dc.type Video pt_BR


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