Citotoxicidade do cobre em células do sistema nervoso central: avaliação da fisiologia mitocondrial em astrócitos expostos a elevadas concentrações do metal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Glaser, Viviane |
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dc.contributor.author |
Guerra, Sarah Maria van Tol Amaral |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-25T01:04:23Z |
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dc.date.available |
2020-08-25T01:04:23Z |
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dc.date.issued |
2020-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211900 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Rurais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Pacientes com a doença de Wilson apresentam uma mutação no gene ATP7B, responsável pela codificação da proteína excretora de cobre em hepatócitos. A falta deste transportador faz com que o cobre se encontre em excesso na corrente sanguínea dos indivíduos doentes. Apesar de ser um elemento essencial para a homeostasia celular, o cobre quando em concentrações elevadas pode afetar o sistema nervoso central, causando danos às mitocôndrias e à produção de ATP nas células do tecido. Neste sentido, este projeto visou a melhor compreensão da fisiologia mitocondrial à citotoxicidade devido ao excesso de cobre em linhagem celular de astrócitos humanos. Células de linhagem de glioblastoma humano U-87 MG foram tratadas com diferentes concentrações de sulfato de cobre (CuSO4; 0 - 600 µM) durante 24 h, e posteriormente foi realizada a técnica de MTT para avaliação da viabilidade celular. Foi mensurada por espectrofotometria a atividade dos complexos I e IV da cadeia respiratória para definir mudanças no metabolismo mitocondrial. Não foi possível realizar a mensuração da atividade do complexo II da cadeia respiratória mitocondrial e da atividade da creatina cinase devido à pandemia do coronavírus. Através de miscroscopia de luz de campo claro se tornou perceptível a diminuição da quantidade do número de células nos tratamentos com CuSO4 à 600 µM em comparação às outras concentrações utilizadas. O ensaio do MTT evidenciou que o tratamento à 600 µM de CuSO4 ocasionava uma perda da viabilidade celular. As atividades do complexo I e do complexo IV da cadeia respiratória mitocondrial não apresentaram diferenças significativas nas diferentes concentrações de tratamento com CuSO4. Até o momento, conclui-se que, apesar da diminuição ocasionada pelo excesso de cobre na viabilidade de células U-87 MG, a fisiologia mitocondrial não foi alterada. Espera-se futuramente analisar a ocorrência da ativação da biogênese mitocondrial nestas células expostas a elevadas concentrações de cobre, para comprovar se a fisiologia mitocondrial realmente não é alterada ou se está ocorrendo um mecanismo de readaptação do metabolismo energético. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Citotoxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
Cobre |
pt_BR |
dc.subject |
Mitocôndria |
pt_BR |
dc.subject |
Astrócitos |
pt_BR |
dc.title |
Citotoxicidade do cobre em células do sistema nervoso central: avaliação da fisiologia mitocondrial em astrócitos expostos a elevadas concentrações do metal |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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