Nanopartículas de grafite 2D turbostrático para aplicações tribológicas: comportamento tribológico de grafite 2D turbostrático como aditivo em óleo lubrificante

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Nanopartículas de grafite 2D turbostrático para aplicações tribológicas: comportamento tribológico de grafite 2D turbostrático como aditivo em óleo lubrificante

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Mello, José Daniel Biasoli de
dc.contributor.author Perin, Luiza Rodrigues
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T11:20:57Z
dc.date.available 2020-08-25T11:20:57Z
dc.date.issued 2020-08-21
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211957
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. pt_BR
dc.description.abstract Uma das aplicações potenciais da nanotecnologia é na tribologia, onde o uso de nanopartículas como aditivos em óleos lubrificantes vem se destacando. Apesar do seu excelente desempenho tribológico, os nanolubrificantes em geral apresentam baixa estabilidade em longo prazo, limitando seu uso em aplicações reais. Assim, o presente trabalho tem por objetivo buscar uma metodologia apropriada para dispersar nanoparticulas de grafite 2D turbostrático em óleo alquilbenzeno linear de baixa viscosidade (~2,1 Cst a 40°C) para, em seguida, avaliar o comportamento tribológico dessas suspensões. Para isso, foram utilizadas amostras de grafite 2D turbostrático nanoestruturado produzidos no Labmat via dissociação de carbetos. Determinou-se a composição elementar das nanopartículas através de medidas em um Analisador Elemntar, indicando um teor de 42,14% de oxigênio, valor muito próximo dos apresentados para óxidos de grafite. Em vista disso, optou-se por realizar o processo de redução, utilizando como agentes redutores o ferro, o zinco e o alumínio, numa mistura em ácido. Os resultados preliminares indicam uma melhora na estabilidade das suspensões após a redução, porém, ainda há necessidade de realizar novas análises para comprovar a redução e acompanhar a estabilidade das suspenções por mais tempo para definir se é necessário também funcionalizar a nanoparticula estudada, a fim de garantir maior estabilidade. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Tribologia pt_BR
dc.subject Grafite Turbostrático pt_BR
dc.subject Aditivos Antidesgaste pt_BR
dc.subject Estabilidade de Suspensão pt_BR
dc.title Nanopartículas de grafite 2D turbostrático para aplicações tribológicas: comportamento tribológico de grafite 2D turbostrático como aditivo em óleo lubrificante pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Bordignon, Ricardo Zanella


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