Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Muniz, Yara Costa Netto |
|
dc.contributor.author |
Júnior, Alexandre Holzbach |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-25T11:43:36Z |
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dc.date.available |
2020-08-25T11:43:36Z |
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dc.date.issued |
2020-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211966 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O câncer é um conjunto de doenças em que células saudáveis perdem o controle de
seu ciclo celular e se replicam desreguladamente podendo formar metástases. Entre as
principais formas, está o câncer de mama, mais frequente entre as mulheres e o que
causa maior mortalidade entre elas. Pesquisas mostram a relevância de biomarcadores
no diagnóstico e no tratamento das pacientes, gerando qualidade de vida. Um
biomarcador importante é o receptor do fator de crescimento epidérmico humano
tipo 2 (HER2), que acentua a gravidade e o potencial metastático tumoral. O
trastuzumabe é um anticorpo que se liga no HER2 inibindo suas vias bioquímicas e
culminando em melhores índices clínicos. Apesar de sua eficácia em grande parte dos
casos, há um percentual relevante de mulheres HER2 positivo que não se beneficiam
dessa terapia. Isso ocorre devido a mecanismos de resistência que precisam ser mais
bem compreendidos. Também é interessante conhecer o perfil de ancestralidade de
populações miscigenadas, o que pode ser realizado pelos marcadores informativos de
ancestralidade (AIM), com o objetivo de controle da estratificação populacional para
melhorar as análises de associações genéticas em estudos de caso-controle. Assim, foi
realizada uma revisão sistemática para responder quais são os mecanismos de
resistência em pacientes com câncer de mama HER2 positivo, bem como a
caracterização genética de pacientes com câncer de mama de Santa Catarina
utilizando o marcador de ancestralidade africana AT3. De um total de 1.553 artigos,
após a classificação com base nos critérios de inclusão e exclusão, foram revisados 50
estudos, nos quais foram identificados 87 mecanismos de resistência à terapia com
Trastuzumabe. O mecanismo preponderante foi a via bioquímica PI3K/AKT/mTOR,
relacionada com sobrevivência e progressão celular. As amostras utilizadas para a
genotipagem do AIM exibiram pouca ascendência africana. Em conclusão, este
trabalho demonstra a relevância dos mecanismos de resistência para o avanço de
terapias no câncer de mama e que a caracterização da ancestralidade genômica pode
contribui no entendimento da prevalência da doença na população amostrada. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Herceptin |
pt_BR |
dc.subject |
receptor c-erbB2 |
pt_BR |
dc.subject |
carcinoma mamário |
pt_BR |
dc.subject |
sinalização celular |
pt_BR |
dc.subject |
proteínas proto-oncogênicas |
pt_BR |
dc.title |
Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Staffen, Mari Dalva |
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