Cuidado à Saúde Bucal: Gestão, Vigilância, Redes e Inovação

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Cuidado à Saúde Bucal: Gestão, Vigilância, Redes e Inovação

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Mello, Ana Lúcia Schaefer Ferreira de
dc.contributor.author Oliveira, Thayná Ferreira Simões de
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T12:54:35Z
dc.date.available 2020-08-25T12:54:35Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211998
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. pt_BR
dc.description.abstract Título: Condição de saúde bucal de idosos restritos ao domicílio em Florianópolis, Santa Catarina. Equipe: Thayná Ferreira Simões de Oliveira¹, Bubacar Embaló², Mateus Pereira Cardoso³, Samara Borges de Castro4, Ana Lúcia Schaefer Ferreira de Mello5 ¹Graduanda em Odontologia e Bolsista PIBIC (UFSC). ²Doutorando em Odontologia em Saúde Coletiva PPGO (UFSC). ³Mestrando em Odontologia em Saúde Coletiva PPGO (UFSC). 4Residente do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família (SMSPMF). 5Orientadora. Professora do Departamento de Odontologia e do Programa de Pós graduação em Odontologia PPGO (UFSC) Introdução: Envelhecer é um processo natural da vida humana caracterizado por mudanças físicas, psicológicas e sociais. Com o envelhecimento, aumenta o risco de comprometimento da saúde (geral e bucal) e das condições de vida (deficiências, fragilidades e dependências). Portanto, na medida em que há um aumento proporcional do número de idosos na população, vê-se um novo problema a ser enfrentado por meio de políticas públicas, em especial as de saúde. Muitos idosos desenvolvem comorbidades associadas à idade avançada, as quais tendem a gerar incapacitação aos idosos comprometendo sua qualidade de vida, pois os fazem perder sua independência e autonomia, tornando-se restritos em seus domicílios. A literatura tem reportado melhora na saúde geral e bucal ao longo da vida, tendo em vista que as pessoas estão vivendo mais e retendo por mais tempo os seus dentes. Entretanto, a partir dessa constatação observa-se um aumento da ocorrência de doenças bucais nessa faixa etária. Essa situação é mais grave quando se analisa os idosos restritos ao domicílio, pois às suas demandas são adicionadas barreiras relacionadas à sua condição. Essas barreiras influenciam na lacuna no acesso, fazem com que esses idosos restritos ao domicílio tenham menor acesso aos serviços odontológicos, o que resulta em pior condição de saúde oral e maior necessidade de atendimentos para esse grupo vulnerável. Assim, conhecer as condições de saúde bucal dessas pessoas que estão limitadas ao domicílio, bem como compreender a relação destas condições com aspectos de vida e saúde geral pode produzir dados importantes para auxiliar no planejamento de ações de cuidado domiciliar no contexto da organização da atenção básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: Descrever a condição de saúde bucal de idosos restritos ao domicílio, cadastrados pelas equipes de atenção primária, em Florianópolis (SC). Método: Estudo epidemiológico transversal, exploratório, de base domiciliar com amostra aleatória. A coleta de dados foi realizada, entre setembro e março de 2020, por meio de questionário, respondido pelo idoso e/ou cuidador e exame clínico. Incluiu informações sociodemográficas, número de dentes presentes e restos radiculares, presença de lesão de cárie, mobilidade dental, placa visível, lesões na mucosa, auxílio para higiene bucal e sobre condições de vida e saúde pela aplicação do Kihon Check List. Resultados: Participaram 123 idosos, entre 61 e 107 anos, 62,6% mulheres; 52% restrito por até 4 anos; cuidador presente em 87% dos domicílios e 89,4% considerados frágeis. Em relação à presença de dentes, 56,1% era edêntulo e 22,8% possuía até 8 dentes. Placa visível foi observada em 69,9%, lesões de cárie não tratada em 57,4%, restos radiculares em 51,9%, mobilidade dental em 20,4% e lesões na mucosa em 8,9% dos idosos. Em relação à higiene bucal diária, 45,5% necessitava de auxílio e 24,4% relatou não a realizar diariamente. Conclusão: A saúde bucal dos idosos estudados é precária pela presença de problemas bucais que demandam intervenção. O estudo aponta a necessidade de atendimento odontológico e cuidados com a saúde bucal no domicílio no âmbito dos serviços públicos de saúde. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Idoso pt_BR
dc.subject Saúde bucal pt_BR
dc.subject Atenção domiciliar pt_BR
dc.subject Atenção primária à saúde pt_BR
dc.title Cuidado à Saúde Bucal: Gestão, Vigilância, Redes e Inovação pt_BR
dc.type Video pt_BR


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